Olívio espera confirmação do PSB Na Frente Popular
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Diário de CanoasDiário de Canoas, 6/10/2006
Olívio espera confirmação do PSB Na Frente Popular
O candidato Olívio Dutra (PT) aguarda a oficialização do apoio do PSB à sua campanha no segundo turno. Ontem à noite, os integrantes da executiva do PSB se reuniriam no diretório do partido em Porto Alegre, para deliberar de que maneira este apoio seria oferecido a Olívio. Segundo o presidente do PSB, Caleb de Oliveira, a reunião de ontem decidiria se o PSB vai integrar a coordenação de campanha da Frente Popular ou se iria apenas indicar aos seus filiados o voto em Olívio. “Minha opinião pessoal é de entrar com tudo na campanha. Até porque o outro projeto, da candidata Yeda, não tem nada de novo, é similar ao de Britto e Rigotto, que acabaram comprometendo o Estado”, afirmou Caleb.
Está prevista para hoje uma cerimônia no PSB para formalização do apoio, na sede estadual do PSB. Além do PSB, a Frente Popular aguarda manifestação do PTB, que atuou no primeiro turno coligado com Germano Rigotto (PMDB), sobre apoios para o segundo turno. A exemplo do que fez com Yeda, a direção estadual do PTB pediu que os petistas enviassem seu programa de governo para ser analisado pela sigla.
Ontem, Olívio receberia a visita do ministro da Defesa, Waldir Pires.
Pela manhã, esteve reunido com a coordenação de campanha e, à tarde, o candidato começou a gravar os primeiros programas para o horário político de rádio e TV. Miguel Rossetto será o coordenador político da campanha à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Rio Grande do Sul. Dividirão com ele a coordenação da campanha o deputado Henrique Fontana (PT), Beto Albuquerque (PSB), além de Valdeci Oliveira e a deputada federal mais votada do Estado, Manuela D’Avila (PC do B). Rossetto afirmou que o partido espera acréscimos de outros partidos no Estado, que deverão compor também a coordenação.
“Começaremos em breve a instalação dos comitês suprapartidários da campanha de Lula no Rio Grande do Sul”, afirma Rossetto. Ele disse ainda que Lula virá pelo menos uma vez ao RS para a campanha e que, a partir de agora, a discussão política vai entrar em um debate programático qualificado. “Vamos apresentar à sociedade o risco Yeda e o risco Alckmin”, disparou Fontana. Os petistas esperam também contar com os votos dados a Heloísa Helena e Cristovam Buarque no primeiro turno. “Se agregarmos estes votos, arrancamos de 44%, aqui no Estado”, calcula Rossetto.