SÃO LEOPOLDO – JORNAL VS – Em visita à redação do Jornal VS para divulgar sua candidatura ao Senado, nesta quinta-feira (9), o candidato Beto Albuquerque, do PSB, avaliou que o Senado perdeu a solidariedade com o Rio Grande do Sul nos últimos anos. “Estamos vivendo a pior crise estrutural do Estado, e não me parece que esteja havendo a solidariedade necessária, como, por exemplo, na renegociação da dívida”, citou.
Na avaliação dele, quem for eleito ao Senado precisará defender os interesses do Estado, deixando de lado ideologias pessoais. “Senador é um cara que tem que representar o Estado, menos as suas ideologias e o seu partido. Não pode um governador ir 80 vezes a Brasília renegociar a dívida e nunca um senador ter participado”, criticou Beto, cujo partido firmou aliança com o atual governador José Ivo Sartori.
Renovação
Beto também defendeu a renovação dos atuais senadores gaúchos. “A renovação da representação do Rio Grande do Sul é importante para que a gente leve mais força e contundência política na defesa dos interesses do Estado. Precisamos reforçar nossa presença em Brasília e também aqui no Estado”, disse.
Entre as prioridades como senador, Beto citou a renegociação da dívida do Estado com a União, a discussão sobre a Lei Kandir e a retomada de obras que estão paradas no Estado, dependendo de recursos federais. “Temos uma infra-estrutura muito debilitada, e o investimento nisso pode ser um choque para retomada, para voltarmos a gerar empregos”, comentou o ex-deputado federal.
Entre as obras citadas por ele, estão a ampliação da linha do Trensurb de Novo Hamburgo até Taquara e a execução do segundo lote da BR-448, cujo prolongamento beneficiaria diretamente a cidade de Portão, além de desafogar o trânsito de veículos que descem a Serra e se aglomeram na BR-116, no trecho de São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Esteio.
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SÃO LEOPOLDO – JORNAL VS – Em visita à redação do Jornal VS para divulgar sua candidatura ao Senado, nesta quinta-feira (9), o candidato Beto Albuquerque, do PSB, avaliou que o Senado perdeu a solidariedade com o Rio Grande do Sul nos últimos anos. “Estamos vivendo a pior crise estrutural do Estado, e não me parece que esteja havendo a solidariedade necessária, como, por exemplo, na renegociação da dívida”, citou.