Encontro socialista na Câmara Municipal

Jun 27 2007
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Jornal Agora – Rio Grande, 25/6/2007

O Plenário da Câmara Municipal do Rio Grande foi palco do Encontro Regional do PSB na Metade Sul, no domingo. Realizada em duas etapas, pela manhã e à tarde, a reunião trouxe à tona uma série de discussões referentes ao partido. O principal assunto em pauta, porém, foram os preparativos para as eleições municipais do próximo ano e o pleito estadual em 2010.

Importantes lideranças do partido vieram à cidade, entre eles o presidente do PSB no Rio Grande do Sul, Caleb de Oliveira, o coordenador da bancada Beto Grill e o deputado estadual Miki Brayer. Outras cidades da Metade Sul – Pelotas, Camaquã, Cristal, São Lourenço do Sul, Santa Vitória do Palmar, Arroio Grande, Cerrito, São José do Norte, Barra do Ribeiro, Tapes, Cerro Grande do Sul, Jaguarão e Chuí – também enviaram representantes. Para Caleb, tais encontros têm como objetivo discutir a organização partidária e as estratégias eleitorais, avaliando as candidaturas de acordo com os cenários políticos locais e estadual. “Vamos disputar a eleição em 2010, e para ganhar”, disparou ele aos militantes e dirigentes socialistas presentes ao evento, seguido de uma chuva de aplausos. O nome do deputado federal Beto Albuquerque foi citado durante todo o dia como um pré-candidato natural ao Piratini. “Vamos trabalhar nossas forças políticas para fazer bonito nas próximas eleições”, declarou o presidente do partido. Caleb reafirmou que esses debates ocorrem em torno dos temas que envolvem os congressos municipais, a organização e o planejamento partidário, com ênfase na qualificação e no crescimento eleitoral de 2008.

Outro nome bastante festejado foi o de Beto Grill, que irá disputar a prefeitura de Camaquã e poderá concretizar um feito inédito. Se eleito, o parlamentar deve entrar no Guinness Book, o livro dos recordes, por ser prefeito de três cidades distintas.

Único representante socialista na Câmara rio-grandina, o vereador Jair Rizzo entende esses encontros, acima de tudo, como uma forma de mobilizar a militância.

“É preciso unificar um discurso voltado para o bem. A política foi criada para o bem comum, afinal, e não de uns poucos”, disse.