Agradecimento com trabalho
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PORTAL RA?DIO E JORNAL DIA?RIO DA MANHA? – PASSO FUNDO
Em entrevista A� rA?dio DiA?rio AM 570, o deputado federal reeleito Beto Albuquerque (PSB) agradeceu o apoio da cidade e da regiA?o, e diz que retribuirA? com muito trabalho na CA?mara dos Deputados. No programa a�?Realidadea�?, o deputado – segundo mais votado do estado – foi entrevistado por Saul Spinelli, e falou sobre sua histA?ria na polA�tica, alA�m dos projetos que pretende apresentar em mais um mandato como deputado federal
DiA?rio AM a�� Deputado, fale um pouco sobre sua histA?ria na polA�tica, para seus novos eleitores lhe conhecerem.
Beto AlbuquerqueA� – Eu me orgulho muito de minha histA?ria, porque comecei a trabalhar muito cedo. Meu primeiro emprego foi na rede Companhia Zaffari, como empacotador. Posteriormente, fui aprender o oficio do meu pai, que foi mecA?nico a vida inteira. Nasci literalmente dentro de uma oficina mecA?nica, nA?o deu tempo de minha mA?e chegar ao hospital. Criei-me na oficina e adquiri essa heranA�a do meu pai: fui mecA?nico muitos anos, atA� virar deputado estadual em 1990, concorri a vereador em 1988, a A?nica eleiA�A?o que perdi. Dois anos depois me elegi deputado estadual com 11 mil votos e com a bagagem de ser um lA�der estudantil, fui presidente do diretA?rio acadA?mico AmA�rica Latina Livre do Instituto de Filosofia e CiA?ncias humanas da Universidade de Passo Fundo, entre 1984 e 1985. Um ano depois, jA? cursando Direito, concorri A� presidA?ncia do DCE e ganhei. Uma das mais belas experiA?ncias que tive foi o movimento estudantil. Em 1994 me reelegi com mais de 34 mil votos, em 1998 me elegi deputado federal, quando dei um passo de muita coragem, pois ainda A�ramos um partido pequeno e fiz mais de 80 mil votos. EntA?o o ex-governador OlA�vio Dutra me chamou para assumir a secretaria dos transportes, uma experiA?ncia muito importante. Nesse cargo modernizei o aeroporto de passo fundo, que passou a ter vA?os regulares pra SA?o Paulo, terminamos a estrada Passo Fundo – Ronda Alta,A� inaugurada por mim e pelo OlA�vio. AlA�m disso, todo o projeto que executou a terceira faixa entre Passo Fundo e Marau foi feito na minha A�poca. Infelizmente demorou 7 anos para ser feito. Depois da secretaria, me elegi como deputado federal com 126 mil votos. Em 2006, jA? no governo Lula, fui a 174 mil votos e agora, 2010, cheguei a 200 mil. O polA�tico gaA?cho tem que ter decA?ncia, A�tica e bom senso da razoabilidade e deve ter lado. Tem que vestir sua camisa, definir o lado em que estA?. Acho que se posicionar sobre as coisas A� extremamente importante e se deve encarar a polA�tica como uma tarefa muito relevante. SA? hA? sentido em trabalhar com a polA�tica quando se consegue ajudar a melhorar a vida das pessoas, do contrA?rio, A� sA? conversa fiada.
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DiA?rio AM a�� O deputado Luciano Azevedo (PPS) se referiu, em entrevista A� rA?dio DiA?rio AM 570, ao Deputado Beto como uma a�?jA?iaa�? e disse que Passo Fundo deveria se orgulhar do seu mandato. O que o deputado pode falar a respeito?
Beto Albuquerque – O Luciano Azevedo A� uma grande e importante revelaA�A?o polA�tica do municA�pio. Ele nA?o se reelegeu por acaso, foi em cima de um bom trabalho, multiplicou sua eleiA�A?o em Passo Fundo em funA�A?o disso. Fico muito orgulhoso em receber uma menA�A?o como essa e, ao mesmo tempo, retribuo. Passo Fundo cultiva de novo um jovem polA�tico que, seguramente, pode ter uma caminhada bastante longa. AgradeA�o ao Luciano, quero cumprimentar o DiA?genes Basegio que tambA�m se elegeu. Passo Fundo estA? de parabA�ns por ter dois deputados estaduais, o que reforA�a nossa representaA�A?o polA�tica. Vamos trabalhar juntos, mesmo que nossos partidos nA?o sejam os mesmos, para defender os interesses da nossa terra. Quero registrar minha alegria de ter no PSB a candidatura da Gabriele Machado, que cumpriu um papel muito importante na eleiA�A?o, fez um discurso correto e iniciou-se politicamente.
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DiA?rio AM a�� O deputado Beto Albuquerque assume alguma secretaria no governo Tarso, jA? que Tarso Genro, antes de ser eleito, disse em vA?rias entrevistas que, com certeza, Passo Fundo teria um secretA?rio de Estado?
Beto Albuquerque – Preciso aguardar o resultado do segundo turno, estamos trabalhando muito para continuar o projeto do presidente Lula, atravA�s da Dilma. EntA?o, hA? o cenA?rio nacional a ser examinado, caso venA�amos a eleiA�A?o, pode se assumir alguma tarefa em ministA�rio. A� difA�cilA� ainda se posicionar, o que eu posso dizer A� que o convite para integrar o secretariado do Tarso existe. Acho que minha histA?ria tem condiA�A�es de produzir um bom trabalho no secretariado do estado, mas ainda na dei nenhuma resposta definitiva, porque aguardo o desfecho nacional. O PSB terA? nacionalmente, com a vitA?ria de Dilma, um papel muito importante. Evidentemente que, se for a hora de assumir um ministA�rio, isso nos fortalecerA? politicamente, nos darA? todas as condiA�A�es de ajudar muito mais. Mas nossa tarefa agora A� vencer a eleiA�A?o nacional.
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DiA?rio AM a�� Projetos para o prA?ximo ano?
Beto AlbuquerqueA� – Vou continuar no ano que vem a reforA�ar os trA?s hospitais, alA�m do Hospital de Olhos, para o qual, no ano que vem, vamos alocar bons recursos. Vamos continuar ajudando os outros hospitais, temos uma pauta grande de recursos para fazer uma nova biblioteca para a cidade. A capital nacional da literatura tem de ter uma grande biblioteca municipal, moderna e aprazA�vel. Onde se possa ir passear, ler, assistir a vA�deos. Vamos fazer essa biblioteca, com certeza.
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DiA?rio AM a�� A instalaA�A?o de empresas em Passo Fundo, como BSbios, Italac, teve sua articulaA�A?o junto ao governo Lula. Quanto ao processo para trazer a Ambev, como foi esse processo, e quando a empresa se instala?
Beto Albuquerque – A Ambev, infelizmente, atrasou praticamente um ano em funA�A?o da crise econA?mica mundial, pois se trata de uma empresa internacional, presente em diversos paA�ses e sua gestA?o A� compartilhada aqui no Brasil. A maltaria A� a base de matA�ria-prima e havia necessidade de se ampliar isso. Quando ficamos sabendo, por obra de prospecA�A?o aqui da secretaria de Desenvolvimento da cidade, que nA?s do PSB temos a honra de, ao longo de todos esses anos do governo Dipp, integrarmos. Vencemos as propostas do exterior, disputamos com SA?o Paulo e vencemos, evidentemente, temos que manter atualizada a agenda de estA�mulos para que ela permaneA�a em Passo Fundo. Estamos otimistas quanto a isso, pois o governo do Tarso terA? uma polA�tica muito forte de desenvolvimento regional e de atraA�A?o de novas oportunidades de empregos. Pretendemos potencializar isso. Uma das primeiras empresas com a qual faremos contato no inicio do ano serA? com a prA?pria Ambev. Queremos ver executada sua instalaA�A?o para o ano que vem.
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DiA?rio AM a�� Sabe-se que foi uma luta sua a instalaA�A?o do IFSul (Instituto Federal Sul-rio-grandense), mas uma reclamaA�A?o do setor empresarial de Passo Fundo e regiA?o A� a falta de mA?o-de-obra qualificada. O que se pode fazer para cobrir essa demanda?
Beto Albuquerque – O IFSul precisa ser ampliado, temos a possibilidade de ampliar os cursos, evidentemente, dialogando com as necessidades do mercado, mas tem outros cursos de menor tempo que preparam igualmente e formam bons profissionais que temos que realizar, junto com o SENAC. Dependendo da A?rea, temos como alavancar o recurso e capacitar o jovem para ele estar habilitado a trabalhar na linha de frente de alguma possibilidade de emprego na cidade de Passo Fundo e regiA?o. Vamos trabalhar nessas duas frentes, ampliar a rede dos IFets e vamos trabalhar na abordagem a curto prazo, com cursos intensivos para capacitar o trabalhador.
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DiA?rio AM a�� Por que Passo Fundo foi escolhida para a implantaA�A?o do projeto Cidade Digital.
Beto Albuquerque – Eu abracei essa causa da Cidade Digital e junto ao MinistA�rio de CiA?ncia e Tecnologia portei recursos de emendas no orA�amento e vamos fazer as primeiras cidades de experiA?ncia como Cidade Digital: Erechim, Passo Fundo, Santa Maria, Nova Prata, Cachoeirinha, GuaporA�.A� SA?o cidades em que estamos implantando o projeto, exatamente para avaliar o sucesso do acesso gratuito da internet. Uma das propostas do governo foi de revitalizar a chamada TelebrA?s exatamente para poder ter um instrumento pA?blico na linha de frente da popularizaA�A?o da internet no Brasil. Ou seja, a internet nA?o pode ser uma mercadoria sA? para quem pode pagar, a internet tem de ser uma ferramenta de acesso pelos serviA�os que ela permite e oferece as pessoas. Ela deve ter um viA�s pA?blico.
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