SecretA?rio de Infraestrutura destaca os desafios da infraestrutura em palestra na Ulbra
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O secretA?rio de Infraestrutura e LogA�stica do RS, Beto Albuquerque, palestrou, na noite desta segunda-fera (29), na aula inaugural do curso de LogA�stica da Ulbra de Canoas. Beto destacou as aA�A�es e metas da infraestrutura e logA�stica no RS para os acadA?micos dos cursos de Tecnologia em LogA�stica e AdministraA�A?o.
Segundo o secretA?rio, mais de 2 bilhA�es de reais deverA?o ser investidos em estradas e rodovias gaA?chas. Dentre as aA�A�es, estA? o previsto o tA�rmino das que se arrastam por mais de 18 anos, em cidades como SA?o LourenA�o e CanguA�u. Outro dado relevante A� que 90% do carvA?o mineral do paA�s estA? concentrado em minas a cA�u aberto no Rio Grande do Sul. Albuquerque salientou que esta energia representa 2.500 megawatts para o Estado, alA�m de ser uma energia que nA?o depende de variantes, como a intensidade de ventos ou perA�odos de secas. “A� claro que A� preciso pensar na preservaA�A?o e ter uma exploraA�A?o consciente, que utilize tecnologias limpas, para que no futuro nA?o tenhamos problemas”, comentou.
Uma pergunta recorrente do pA?blico presente foi referente aos pedA?gios nas estradas gaA?chas. O secretA?rio explicou que os contratos serA?o todos revistos, que o modelo atual nA?o A� o mais adequado e tambA�m nA?o favorece o cidadA?o que precisa circular pelas vias. “NA?o temos o interesse em renovar estes contratos, pelo contrA?rio, precisamos discutir e exigir mudanA�as para que as praA�as sejam mantidas. Os polos foram mal distribuA�dos e precisam ser modificados. Quem viaja para a regiA?o de Rio Grande acaba gastando quase R$ 100, 00 para trafegar, na maioria dos trechos em estrada simples, sem duplicaA�A?o ou benefA�cios que justifique estas cobranA�as. Quem paga para trafegar precisa ter qualidade no serviA�o prestado, como uma sinalizaA�A?o exemplar, alA�m de ter pista dupla e seguranA�a”, declarou.
O secretA?rio salientou, ainda, que o Rio Grande sA? crescerA? se estiver unido. “NA?o podemos continuar a ser ximango ou maragato, devemos ser gaA?chos. Precisamos pensar no bem comum, projetar obras que possam retornar para todos os setores da nossa economia. NA?o podemos discutir se os problemas sA?o deste ou daquele governo, precisamos atacar as prioridades. Um bom gestor terA? de encontrar as soluA�A�es em si e nA?o apontar os problemas nos outros. Mais investimentos, mais obras, mais desenvolvimento”, finalizou.
Com Universidade Luterana do Brasil
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