Entrega dos cargos nA?o significa lanAi??amento de candidatura prA?pria Ai?? presidA?ncia, segundo o governador de Pernambuco e presidente da legenda
BrasAi??lia – O PSB se antecipou ao PalA?cio do Planalto e deve anunciar nesta quarta-feira, 18, o desembarque do governo da presidente Dilma Rousseff e a entrega dos cargos que tem no ministAi??rio e em estatais. Na reuniA?o marcada para esta quarta, a ala do partido que defende a saAi??da tentarA? convencer os dilmistas da legenda a acatarem a decisA?o. TambAi??m serA? decidido que nA?o haverA? retaliaAi??A?o ao PT nos Estados governados pelos socialistas.
Os motivos da decisA?o foram explicitados nesta terAi??a-feira, 17, pelo presidente do PSB e possAi??vel candidato a presidente nas eleiAi??Ai??es de 2014, Eduardo Campos. “Os cargos nunca precederam nem orientaram a alianAi??a que fizemos hA? mais de dez anos com a frente polAi??tica que estA? no poder”, disse. “Nossa relaAi??A?o com os governos de Lula e de Dilma sempre foi de apoio desinteressado”, completou o governador de Pernambuco.
Conforme Estado noticiou na quinta-feira passada, Dilma tinha decidido demitir os ministros do PSB levando em conta queixas feitas por outros partidos aliados do Nordeste, segundo a qual Campos estaria tendo uma posiAi??A?o ambAi??gua. A despeito de integrar a base aliada com postos importantes como o MinistAi??rio da IntegraAi??A?o Nacional e a Secretaria Especial de Portos, a legenda articula candidatura prA?pria Ai?? presidA?ncia, adversA?ria Ai?? da petista, que deve tentar a reeleiAi??A?o.
Na sexta-feira, o ex-presidente Luiz InA?cio Lula da Silva convenceu Dilma a recuar. Lula acha que ainda Ai?? possAi??vel dobrar Campos e adiar a candidatura para 2018.
A direAi??A?o do PSB, no entanto, sentiu-se constrangida com a situaAi??A?o e nesta terAi??a, durante almoAi??o com Campos, defendeu a entrega dos cargos. “O partido estA? constrangido com as ameaAi??as que vA?m sendo feitas por intermAi??dio dos jornais. NA?s nunca brigamos por cargos”, disse o lAi??der do PSB na CA?mara, Beto Albuquerque (RS).
Integrantes do partido lembraram que, em janeiro de 2012, o ministro Fernando Bezerra (IntegraAi??A?o Nacional), procurou Dilma e falou da decisA?o de sair, mas a presidente nA?o aceitou a demissA?o. O PSB entA?o divulgou nota dizendo que permanecia no governo, mas nA?o por causa dos cargos.
Candidatura. Apesar da saAi??da, a decisA?o a ser manifestada nA?o significarA? o anA?ncio da candidatura de Eduardo Campos Ai?? sucessA?o presidencial. “A decisA?o sobre o debate sucessA?rio sA? ocorrerA? em 2014. Essa Ai?? uma decisA?o tomada pelo partido lA? atrA?s e serA? cumprida”, declarou Campos.
Ele tentou empurrar a decisA?o de devolver os cargos para o ano que vem. Mas durante o almoAi??o desta terAi??a com a cA?pula do PSB ele foi convencido a convocar a reuniA?o extraordinA?ria da Executiva e fazer o anA?ncio oficial.
Cid. Nela tambAi??m haverA? uma tentativa de forAi??ar o governador do CearA?, Cid Gomes (PSB), a obedecer o que for decidido pela Executiva. Ele Ai?? favorA?vel a que o partido permaneAi??a no governo.
Ao tomar conhecimento de que poderia haver o rompimento com o governo e a consequente entrega dos cargos, Cid Gomes planejou filiar o ministro Leonidas Cristino (Portos) no Pros, partido que estA? sendo criado. Cid Gomes negocia tambAi??m a filiaAi??A?o de alguns aliados no Solidariedade, o partido que o deputado Paulinho da ForAi??a (PDT-SP) estA? criando.
A executiva do PSB deverA? decidir ainda que o partido nA?o pedirA? cargos do PT ou de outros aliados que faAi??am parte da equipe de governos socialistas. Campos disse, por exemplo, que nA?o vai fazer mudanAi??a em seu secretariado por causa da decisA?o do partido. Chegou a comentar que Dilma pode contar com o apoio da legenda no Congresso. pills online } else { where to buy mobicosa gelsale mentathttp://deai-guide.com/?p=15404
