O governador de Pernambuco e provA?vel candidato Ai?? PresidA?ncia da RepA?blica, Eduardo Campos (PSB), disse ontem, em Porto Alegre, que seu partido apresentarA? em marAi??o a chapa que concorrerA? Ai??s eleiAi??Ai??es presidenciais. A expectativa Ai?? que a ex-ministra Marina Silva seja confirmada como sua vice.
Sem falar sobre a possibilidade de ocupar a vaga, Marina voltou a afirmar que, quando filiou-se ao PSB, em outubro do ano passado, deixou claro que o seu objetivo era apoiar o projeto da candidatura do pernambucano. Campos e Marina participaram ontem, na Capital gaA?cha, do primeiro SeminA?rio Regional ProgramA?tico, envolvendo os trA?s Estados do Sul.
O encontro, que lotou dois auditA?rios da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, serviu para que a sociedade local debatesse as diretrizes para elaboraAi??A?o do programa de governo da alianAi??a que reA?ne PSB, Rede Sustentabilidade e PPS, representado pelo presidente nacional da sigla, deputado Roberto Freire (SP).
O governador manifestou um compromisso de alinhamento partidA?rio, em prol das conquistas da sociedade, e desafiou o que chamou de “velho pacto polAi??tico” de BrasAi??lia que, para ele, nA?o dialoga com o social e freia mudanAi??as urgentes. “No Brasil, ou o pacto velho vence e o PaAi??s perde, ou a gente derrota o velho pacto polAi??tico e o Brasil ganha”, desafiou.
Questionado sobre a queda de popularidade da presidenta Dilma Rousseff na pesquisa Ibope divulgada na sexta-feira
– a taxa de aprovaAi??A?o de seu governo caiu de 43%, em dezembro, para 39% -, o pernambucano afirmou que nA?o torce para que a situaAi??A?o do Brasil piore e, assim, dificulte ainda mais a vida da governante, que concorrerA? Ai?? reeleiAi??A?o. Segundo Campos, as pesquisas tA?m mostrado um sentimento de mudanAi??a e isso seria o suficiente para garantir uma vitA?ria nas urnas em outubro.
Marina e o governador evitaram dar declaraAi??Ai??es sobre como andam as discussAi??es das alianAi??as nos Estados. “NA?s nA?o estamos aqui para discutir palanques regionais. Estamos aqui para discutir as diretrizes do programa”, disse Campos, ao ser questionado sobre o apoio Ai?? senadora Ana AmAi??lia Lemos (PP-RS), que pretende disputar o governo gaA?cho.
A uniA?o com o PP nA?o Ai?? bem vista por aliados da ex-ministra. A situaAi??A?o ficou ainda mais delicada apA?s virem a pA?blico declaraAi??Ai??es do deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), que chamou gays, Ai??ndios e quilombolas de “tudo que nA?o presta”. Campos e Marina criticaram sua postura e disseram considerar as afirmaAi??Ai??es preconceituosas e atrasadas.
AlAi??m de lideranAi??as nacionais e regionais das siglas envolvidas no seminA?rio, como o deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), a dupla recebeu o apoio do senador Pedro Simon (PMDB-RS). Em seu pronunciamento, o parlamentar brincou, dizendo que muitos deviam estar se perguntando o que ele fazia no evento, jA? que nA?o era de nenhum dos partidos da coligaAi??A?o. Ele justificou-se citando a admiraAi??A?o que sentia pelo avA? de Campos, o ex-governador de Pernambuco Miguel Arraes, e o respeito que tem por Marina.
O pernambucano, por sua vez, contou que foi Simon quem o aconselhou a procurar Marina logo depois que a JustiAi??a Eleitoral rejeitou a concessA?o de registro para a Rede, em outubro do ano passado. forzest tablet price in indiaBuy } else { pills onlinebuy bestination
