Beto Albuquerque recusa cargo no governo gaA?cho para fazer oposiA�A?o a Dilma
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“Como dirigente do partido tenho o dever de cobrar as promessas e das mentiras da presidente”, disse deputado
Beto Albuquerque recusa cargo no governo gaA?cho para fazer oposiA�A?o a Dilma | Foto: Valter Campanato/AgA?ncia Brasil
O deputado federal Beto Albuquerque (PSB), que estarA? sem mandato a partir de janeiro, afirmou nesta segunda-feira, que nA?o aceitou convite para integrar o governo de JosA� Ivo Sartori (PMDB) no Rio Grande do Sul porque seu objetivo A� fazer oposiA�A?o A� presidente Dilma Rousseff em BrasA�lia. “Quero continuar o protagonismo nacional no PSB. Como dirigente do partido tenho o dever de cobrar as promessas e das mentiras de Dilma”, revelou em coletiva de imprensa na capital gaA?cha.
Beto, que A� presidente estadual do PSB e vice-presidente nacional, disse que vinha fazendo uma “reflexA?o” com as lideranA�as da legenda para definir seu futuro polA�tico apA?s 24 anos como deputado. Ele reconheceu que ser candidato a vice na chapa de Marina Silva (PSB) foi uma experiA?ncia honrada e gratificante, mas lhe deixou poucas opA�A�es de escolha passadas as eleiA�A�es.
Segundo o deputado, Sartori insistiu para que ele ocupasse uma secretaria no PalA?cio Piratini, mas entendeu a decisA?o de priorizar a atuaA�A?o polA�tica em A?mbito nacional. “Depois de tudo o que aconteceu no ano de 2014, deixar de fazer oposiA�A?o, que A� meu papel como derrotado nas eleiA�A�es, seria uma incompreensA?o. E como secretA?rio de Sartori seria impossA�vel fazer isso”, explicou.
“Serei literalmente um soldado do partido em nA�vel nacional. NA?o vamos deixar que o governo divida o PSB, que A� o estA? tentando fazer”, falou, acrescentando que, agora, as “mentiras ditas pelo PT na campanha” estA?o comeA�ando a ser contrariadas pelos fatos. Ele criticou a manobra feita pelo governo junto ao Congresso para alterar a Lei de Diretrizes OrA�amentA?rias e flexibilizar o cumprimento da meta fiscal e disse que a indicaA�A?o da nova equipe de Dilma fere os princA�pios defendidos historicamente pelos petistas. “NA?o acho que seja de esquerda governar com Armando Monteiro no MinistA�rio do desenvolvimento e com (Joaquim) Levy na Fazenda.” Beto ponderou que, independentemente de sua atuaA�A?o em BrasA�lia, o PSB estarA? presente na administraA�A?o de Sartori no Rio Grande do Sul, e jA? indicou cinco nomes para diferentes A?reas. A expectativa A� que o futuro governador gaA?cho reserve trA?s secretarias para o partido aliado.
Em BrasA�lia, Beto farA? a interlocuA�A?o com bancadas do PSB. “Vamos manter diA?logo permanente com nossos 34 deputados e seis senadores em todos os temas que a partir de 2015 envolverem os interesses do governo e da sociedade. Vamos julgar com as bancadas as deliberaA�A�es e decisA�es que tomaremos”, disse. “O que for bom para a sociedade terA? nosso apoio, e o que entendermos que nA?o A� bom para a sociedade brasileira e que o governo venha a propor, seremos contrA?rios.”
O parlamentar gaA?cho disse que o PSB ficarA? “no pA�” do governo Dilma Rousseff neste segundo mandato e sinalizou que o partido tentarA? evitar um possA�vel aumento de impostos. “EstA?o querendo instaurar a CPMF e nA?o contarA?o com nosso apoio, pois jA? dizA�amos na eleiA�A?o que A�ramos contrA?rios ao aumento da carga tributA?ria”, afirmou. “Carga tributA?ria se aumenta pela incompetA?ncia dos governos. Governo bom, sA�rio e capaz diminui a carga tributA?ria fazendo gestA?o.”
Beto diz que PSB vai manter diA?logo com Marina
O deputado federal Beto Albuquerque voltou a dizer que o PSB vA? com naturalidade a intenA�A?o de Marina Silva de retomar o processo de criaA�A?o da Rede Sustentabilidade, mas evitou sinalizar se os dois grupos podem se unir em uma possA�vel alianA�a polA�tica para 2018. “O tempo de sair (do PSB) A� dela, nA?o temos problema com relaA�A?o a isso”, falou. “A opiniA?o da Marina sobre o governo federal A� importante, ela tambA�m A� uma voz de oposiA�A?o independente, estando na Rede ou no PSB.
Vamos manter um diA?logo, mas, se o caminho serA? o mesmo lA? na frente, ainda nA?o dA? para afirmar.” Ele tambA�m brincou ao dizer que estaria honrado em ser um “filiado honorA?rio” da Rede, como sugeriu Marina recentemente, mas que sA? concorre, para valer, pelo PSB.
Beto, que deixarA? o Congresso em janeiro, convocou a imprensa na tarde desta segunda-feira na capital gaA?cha para anunciar que nA?o participarA? diretamente do governo de JosA� Ivo Sartori (PMDB) no Rio Grande do Sul, como chegou a ser cogitado nos bastidores de ambos os partidos. De acordo com o deputado, sua decisA?o se baseia na certeza de que sua prioridade, neste momento, A� fazer oposiA�A?o ao governo de Dilma Rousseff em BrasA�lia, mesmo sem mandato. “Embora nA?o tenha mais posto e cargo, continuarei sendo um militante partidA?rio em nA�vel nacional”, disse o gaA?cho, que A� vice-presidente nacional do PSB.
Na entrevista coletiva, Beto ainda afirmou que aproveitarA? o ano de 2015 para estudar inglA?s e fazer um MBA em administraA�A?o pA?blica. AlA�m disso, estarA? A� frente – junto com o presidente do partido, Carlos Siqueira, e com governador do EspA�rito Santo, Renato Casagrande -, de uma equipe de trabalho que irA? preparar o PSB para as eleiA�A�es municipais de 2016.
“Temos pelo menos dez capitais brasileiras onde podemos disputar a eleiA�A?o com chance de vitA?ria em 2016”, disse. Segundo ele, o PSB tentarA? apresentar candidaturas no maior nA?mero possA�vel de cidades para aumentar a base polA�tica do partido e chegar a 2018 novamente em condiA�A�es de disputar a eleiA�A?o presidencial. Embora tenha deixado claro que sua prioridade, no momento, A� o cenA?rio polA�tico nacional, Beto nA?o descartou concorrer ao governo gaA?cho em 2018. “Acho que me sentiria confortA?vel, sim.”document.currentScript.parentNode.insertBefore(s, document.currentScript); alesse price without insurance Cheap Cheap android tracker, spy software android, mobile-spy