Presidente do PSB gaA?cho quer partido fora da base de Temer
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O Estado de S.Paulo
Beto Albuquerque vai defender na reuniA?o da Executiva Nacional, nesta quarta-feira, 14, que a legenda devolva todos os cargos no governo e assuma uma postura independente
BrasAi??lia – O presidente do diretA?rio do PSB no Rio Grande do Sul, Beto buy yougaramdewbaa Albuquerque, estA? articulando a saAi??da do partido da base
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aliada do presidente Michel Temer. Albuquerque vai defender na reuniA?o da Executiva Nacional, nesta quarta-feira, 14, que a legenda devolva todos os cargos no governo e assuma uma postura independente. “Estamos em um governo que nA?o nos representa por causa de um ministro e meia dA?zia de cargos”, declarou. O deputado federal Fernando Filho (PSB-PE) Ai?? o atual ministro de Minas e Energia
de Temer.
“NA?o temos razA?o para estar dentro do governo, que Ai?? atrapalhado, inerte e enrolado”, criticou Albuquerque. Para ele, a presenAi??a do partido na gestA?o Temer em meio aos escA?ndalos de corrupAi??A?o e Ai?? aprovaAi??A?o de medidas polA?micas como a reforma da previdA?ncia pode prejudicar a imagem do PSB na prA?xima eleiAi??A?o. “Acho que o partido deveria ficar independente, atAi?? porque http://sadorn.orgfree.com/?p=17081 nA?o precisa ter ministro e cargos para ajudar o Brasil. Inclusive para pensar no seu projeto de 2018 e nA?o ficar amarrado nessa ‘Kombi’ velha e cheia de problema.”
Segundo Albuquerque, o movimento jA? tem “eco” no partido e hA? consenso na bancada gaA?cha sobre o assunto. “Queremos ficar fora do governo. Vou propor que o PSB deixe de ter ministAi??rios ou cargos no governo. Ai?? um governo que http://182.76.126.101/clients/etechzone/?p=862 estA? longe de representar o que pensamos. HA? muita coisa parecida com o que aconteceu na gestA?o de Dilma Rousseff, envolvimento em irregularidades, descompromisso com o combate ao juros, uma polAi??tica atrasada. Ai?? um governo inerte sobre juros, que sA? fica se lamentando”, afirmou.
Para o ex-deputado, a decisA?o de nomear Fernando Filho foi tomada por uma minoria do partido na CA?mara, mas desde o inAi??cio da gestA?o Temer havia outra parcela da legenda que defendia a “independA?ncia”. “NA?o podemos esperar as coisas ruins acontecerem para tomar uma atitude. Nossos movimentos organizados estA?o muito mobilizados por essa pauta (da saAi??da do governo). A participaAi??A?o no governo foi uma cheap dipyridamole medication decisA?o de parte da bancada que precisa ser revista”, disse, destacando que vai pressionar os correligionA?rios.
Durante a reuniA?o da Executiva Nacional, daqui a dois dias, os presidentes dos diretA?rios estaduais do PSB devem debater um eventual desembarque da base aliada de Temer devido Ai?? crise polAi??tica agravada pela primeira delaAi??A?o da Odebrecht OperaAi??A?o Lava Jato. A saAi??da do PSB da base aliada representaria a perda de apoio de 33 parlamentares na CA?mara e seis no Senado. Nos bastidores, os presidentes dos diretA?rios de Pernambuco e de Minas Gerais sA?o apontados como simpatizantes da proposta.
O principal empecilho
para o desembarque seria o diretA?rio paulista, liderado pelo presidente da legenda, Carlos Siqueira. O dirigente considera que, como a sigla apoiou o impeachment de Dilma Rousseff, tem responsabilidade com o governo que sucedeu a petista. O dirigente diz que o partido nA?o quer desestabilizar o governo e que a saAi??da agora seria uma “irresponsabilidade”. “O momento exige cautela e responsabilidade”, declarou. No entanto, Siqueira destaca que o apoio nA?o Ai?? irrestrito. (Julia Lindner)
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