Dividido, PSB reavalia apoio a governo Temer
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PSB tA?m levado o partido a reavaliar o apoio ao governo Michel Temer. A discussA?o, alimentada pela reforma da PrevidA?ncia, tem como pano de fundo
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disputas pelo comando de instA?ncias partidA?rias, buy pills como a lideranAi??a na CA?mara e o diretA?rio nacional, e o posicionamento nas eleiAi??Ai??es de 2018.
Desde a morte do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos em plena campanha presidencial, o partido ficou dividido em pelo menos dois grupos. Foi assim no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e no apoio ao governo Temer. A ala contrA?ria a apoiar o pemedebista aproveita a disputa por espaAi??os internos para aumentar sua influA?ncia, ao atrair outros grupos para a independA?ncia.
Ai?? o que ocorre na eleiAi??A?o para a lideranAi??a do partido na CA?mara. Os oposicionistas sA?o um terAi??o dos 33 deputados, mas valem-se de brigas internas para levar parte dos parlamentares a um distanciamento do governo.
O diretA?rio de Pernambuco, o maior da sigla, estA? no meio da disputa. Tadeu Alencar (PE) Ai?? o candidato dos dois grupos Ai?? lideranAi??a da bancada. “Do ponto de vista da aAi??A?o das bancadas nA?o hA? indAi??cio de tomar distA?ncia do governo”, disse Alencar. Ao mesmo tempo, ressaltou: “O apoio do PSB ao governo nA?o Ai?? incondicional, nunca foi”.
O deputado Ai?? homem de confianAi??a do governador de Pernambuco, Paulo CA?mara, que trabalha por uma postura mais independente do partido. O governador foi um crAi??tico, por exemplo, da PEC do teto dos gastos. Seus possAi??veis adversA?rios Ai?? reeleiAi??A?o em 2018 estA?o contemplados com espaAi??os importantes na Esplanada: os ministros da EducaAi??A?o, MendonAi??a Filho (DEM), e das Cidades, Bruno AraA?jo (PSDB).
Pelo protagonismo do PSB em Pernambuco, CA?mara rivaliza tradicionalmente com o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, e seu pai, o senador Fernando Bezerra Coelho. Na ala mais governista da bancada, os Coelho tA?m como candidata a deputada Tereza Cristina (MS) na http://www.intertranscom.ro/buy-paxil-from-canada/ eleiAi??A?o para lAi??der na CA?mara.
Outro espaAi??o em disputa Ai?? o controle da mA?quina partidA?ria. Os diretA?rios municipais, estaduais e o nacional terA?o nova eleiAi??A?o no price of vytorin 10 mg segundo semestre de 2017. Com o comando do partido vem tambAi??m mais poder de fogo para influenciar nas decisAi??es sobre a eleiAi??A?o presidencial.
Presidente do diretA?rio do Rio Grande do Sul e ex-candidato Ai?? vice-presidente da RepA?blica, Beto Albuquerque afirma que o partido precisa entregar os cargos no governo. “Ai?? uma atitude coerente com o que fizemos em 2014. Perdemos o Eduardo e depois eu e Marina [Silva] concorremos defendendo um projeto que nA?o Ai?? esse do Temer”, disse.
O diretA?rio gaA?cho aprovou moAi??A?o pelo rompimento com o presidente Michel Temer, apresentada quarta-feira no diretA?rio nacional. Em carta, a Juventude do PSB engrossou o coro e pediu que partido “se afaste definitivamente” do governo. “Queremos o PSB na oposiAi??A?o, a saAi??da da crise Ai?? pela esquerda”, diz o texto.
Albuquerque tem interesse em concorrer ao Planalto. Ele vA? o quadro fragmentado em 2018, com todos os partidos lanAi??ando candidatos e, por isso, com possibilidade de uma “zebra”. Internamente, o movimento Ai?? apontado por outros dirigentes como uma forma de se cacifar a uma vaga de vice de outro presidenciA?vel ou ganhar destaque para disputar o governo do Rio
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Grande do Sul.
Ele faz parte do grupo composto pelo deputado federal JA?lio Delgado (MG), candidato Ai?? presidA?ncia da CA?mara em 2013 e 2015, e por diretA?rios contrA?rios ao impeachment como Acre e AmapA? que defendem o distanciamento do PMDB para evitar o desgaste decorrente da agenda econA?mica com a qual nA?o concordam e que Ai?? impopular.
Esses movimentos, embora nA?o debatidos na reuniA?o do diretA?rio, levaram o PSB a divulgar documento com crAi??ticas Ai?? “polAi??tica ortodoxa” de Temer, Ai?? reforma da PrevidA?ncia e defender, embora de forma passageira, que ocorram “o mais breve possAi??vel discussAi??es mais aprofundadas acerca do posicionamento em relaAi??A?o ao governo federal”.
O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, diz que o afastamento do governo Temer Ai?? algo que pode vir a acontecer no futuro, mas que nA?o foi assunto de debates no diretA?rio. “Por enquanto, queremos apostar que o governo possa ter sensibilidade de orientar suas polAi??ticas para os que mais precisam”, afirmou. “NA?o vamos ser motivo de instabilidade do governo e do paAi??s.”
Ele criticou a pressa com que foi apresentado o relatA?rio da reforma a PrevidA?ncia: “Foi um erro grave. Precisa de uma discussA?o nA?o apenas
no Parlamento, mas com a sociedade, para que fique claro quem de fato vai pagar”. Siqueira diz que o partido discorda de vA?rios direcionamentos que constam no relatA?rio e que, “no momento oportuno”, anunciarA? quais pontos “o partido nA?o poderA? apoiar”.
A maioria dos parlamentares e do diretA?rio Ai?? a favor da alianAi??a temporA?ria com o PMDB com o discurso de independA?ncia, mas mantendo o ministAi??rio e os cargos. O argumento Ai?? que o partido nA?o indicou ninguAi??m: os filiados estA?o no governo porque o presidente Michel Temer avaliou serem bons quadros e os convidou.
Presidente da fundaAi??A?o do PSB e ex-governador do EspAi??rito Santo, Renato Casagrande afirma que o partido discorda de boa parte da proposta de Temer para a PrevidA?ncia, mas descarta rompimento. Documento da entidade questiona o modelo escolhido, que “limita-se a retirar direitos sem resolver o problema crescente dos flonase purchase gastos”. Sugere rever a polAi??tica de desoneraAi??Ai??es e garantir o benefAi??cio aos mais pobres.
Casagrande se enquadra no grupo de dez governadores ou candidatos ao cargo que ponderam a viabilidade de uma candidatura presidencial prA?pria. Dependentes do governo federal por repasses de recursos e com receio de ficarem isolados, eles cobram que a legenda avalie se concorrer serA? a melhor alternativa para 2018. Sem alianAi??as, diminuiriam as chances de crescimento da legenda e de atingir seus prA?prios projetos pessoais.
Essa corrente estA? dividida em trA?s frentes: alianAi??a com o PDT, do ex-governador do CearA? Ciro Gomes; adesA?o ao PSDB, do governador de SA?o Paulo, Geraldo Alckmin, em troca do vice, MA?rcio FranAi??a (PSB), disputar a sucessA?o com apoio do tucano; ou uma nova coligaAi??A?o com Marina Silva (Rede), que hoje lidera as pesquisas de intenAi??A?o de voto no segundo turno.
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