Fetag leva pleitos a Brasília
Jun
22 2005
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Assessoria de Imprensa
Assessoria de Imprensa, 22/06/2005
Fetag leva pleitos a Brasília
O presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no RS (FETAG/RS), Ezídio Pinheiro, o secretário geral, Elton Weber, e representantes da entidade entregaram ontem (22) aos ministros da Agricultura, Roberto Rodrigues, e do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rosseto, um conjunto de reivindicações da pauta do Grito da Terra gaúcho. Na avaliação do vice-líder do governo, Beto Albuquerque (PSB/RS), que intermediou as audiências, é preciso buscar soluções rápidas para o setor, pois a agricultura familiar tem importância estratégica para a economia do Estado. “O setor responde por 75% da produção de alimentos básicos no RS e gera emprego e renda”, afirmou. A concorrência predatória de produtos importados, que entram no país a preços mais “competitivos” que os preços internos, foi apontada pelo presidente da Fetag como principal causa da crise. “Viemos buscar o apoio do governo federal para que revise os acordos firmados no passado que prejudicam o desenvolvimento do agronegócio brasileiro”, disse Ezídio Pinheiro. Ele destacou como pautas principais o anúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar, a descentralização do crédito fundiário e a reforma da Previdência. Os agricultores querem que os recursos anunciados no Plano Safra 2005/2006 sejam liberados em tempo hábil para preparar as lavouras, pedem maior agilidade na contratação das famílias inscritas no Programa Nacional de Crédito Fundiário, a regionalização da unidade técnica estadual e a garantia na contratação de todas as famílias que aguardam o financiamento do Programa. Ficou agendada para amanhã (23) uma nova audiência com o ministro Rosseto, que deverá anunciar o encaminhamento das sugestões apresentadas em defesa da agricultura familiar gaúcha.
Fetag leva pleitos a Brasília
O presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no RS (FETAG/RS), Ezídio Pinheiro, o secretário geral, Elton Weber, e representantes da entidade entregaram ontem (22) aos ministros da Agricultura, Roberto Rodrigues, e do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rosseto, um conjunto de reivindicações da pauta do Grito da Terra gaúcho. Na avaliação do vice-líder do governo, Beto Albuquerque (PSB/RS), que intermediou as audiências, é preciso buscar soluções rápidas para o setor, pois a agricultura familiar tem importância estratégica para a economia do Estado. “O setor responde por 75% da produção de alimentos básicos no RS e gera emprego e renda”, afirmou. A concorrência predatória de produtos importados, que entram no país a preços mais “competitivos” que os preços internos, foi apontada pelo presidente da Fetag como principal causa da crise. “Viemos buscar o apoio do governo federal para que revise os acordos firmados no passado que prejudicam o desenvolvimento do agronegócio brasileiro”, disse Ezídio Pinheiro. Ele destacou como pautas principais o anúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar, a descentralização do crédito fundiário e a reforma da Previdência. Os agricultores querem que os recursos anunciados no Plano Safra 2005/2006 sejam liberados em tempo hábil para preparar as lavouras, pedem maior agilidade na contratação das famílias inscritas no Programa Nacional de Crédito Fundiário, a regionalização da unidade técnica estadual e a garantia na contratação de todas as famílias que aguardam o financiamento do Programa. Ficou agendada para amanhã (23) uma nova audiência com o ministro Rosseto, que deverá anunciar o encaminhamento das sugestões apresentadas em defesa da agricultura familiar gaúcha.