Assessoria de ImprensaAssessoria de imprensa, 01/02/2006 Ministro dos Transportes assina recuperação de BRs no Estado
O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, assinou ontem (31), durante visita ao Estado, ordens de início para os contratos de recuperação e manutenção das rodovias federais gaúchas. Em Santa Maria, autorizou obras nas BRs 392, 158 e 287. Os trechos a que as ordens de serviço se referem são os de São Sepé a Santa Maria (Km 295,7 ao 325,8 da BR-392); Júlio de Castilhos a Santa Maria (km 263 ao 325,8 da BR-158) e os de Camobi a Santa Maria (km 233,1 ao 242,1) e de Santa Maria a São Vicente do Sul (Km 247,8 ao 330,7), ambos na BR-287. A construção de um trecho de 33km entre Santa Maria e Rosário do Sul, da BR 158, também foi confirmada pelo ministro.
Em Cruz Alta, Nascimento assinou ordens de serviços de recuperação das rodovias 158, 468 e 377. Os trechos beneficiados são: Palmeira das Missões a Júlio de Castilhos (Km 104 ao 263 da BR-158); Palmeira das Missões ao entroncamento da via estadual RS-330 para a cidade de Três Passos (km zero ao 39) e do km 39 ao 63,4 (Três Passos a Campo Novo), na BR-468. Já na BR-377, o trecho beneficiado vai do entroncamento da RS-223 até o entroncamento da BR-158 em Cruz Alta (do km 80,1 ao 105,9). Na cidade de Salto do Jacuí, foi autorizado o reinício e a conclusão das obras de pavimentação da BR-481, no trecho de Cruz Alta a Candelária, (do km 59,9 ao 101,8). O custo total das obras referentes às ordens de serviços é de R$ 76,2 milhões.
Segundo o vice-líder do governo na Câmara, Beto Albuquerque (PSB/RS), que acompanhou o ministro na viagem pelo Interior, o governo federal liberou outros R$ 13,1 milhões para o Programa Emergencial de Trafegabilidade e Segurança nas Estradas (Petse). “Em todo o Rio Grande do Sul, estão sendo recuperados mais de 1,5 mil quilômetros em 15 trechos das BRs 386, 285, 287, 293, 377, 392, 468, 471 e 472”, comemora o deputado, que foi secretário estadual dos Transportes no governo Olívio Dutra. Na ocasião, o coordenador regional do Dnit, engenheiro Marcos Ledermann, disse que todas as obras reiniciadas em janeiro no Estado estavam licitadas e contratadas, ou seja, não houve contratação emergencial (com dispensa de licitação).
