Aliados de Dilma questionam soma de eleitores de Marina-Campos; mas admitem risco Ai?? reeleiAi??A?o

Oct 07 2013
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UOL NOTA?CIAS

Ainda surpresos com a alianAi??a entre a ex-senadora Marina Silva e o governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, para as eleiAi??Ai??es presidenciais, aliados do governo questionam a eficA?cia da dobradinha em unir os dois eleitorados, mas admitem riscos Ai?? reeleiAi??A?o da presidente Dilma Rouseff.

A incerteza sobre esse cenA?rio eleitoral tambAi??m envolve o governo, e a orientaAi??A?o da presidente a seus assessores Ai?? que falem o menos possAi??vel sobre a nova alianAi??a para evitar avaliaAi??Ai??es antecipadas. “Qualquer coisa que se fale agora Ai?? chute”, disse nesta segunda-feira um auxiliar de Dilma Ai?? Reuters, que pediu anonimato.

Aliados da presidente no Congresso consideraram o anA?ncio da alianAi??a um “gol de placa” de Campos. O governador Ai?? o quarto colocado nas pesquisas e conseguiu a adesA?o de Marina, que ocupa a segunda posiAi??A?o, e vinha sendo assediada por vA?rias legendas para se candidatar Ai?? PresidA?ncia, depois da rejeiAi??A?o do registro pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de sua Rede Sustentabilidade.

Esses mesmos aliados, no entanto, nA?o acreditam que a decisA?o dos dois signifique uma uniA?o imediata dos eleitores que vinham demonstrando apoio a um ou a outro nas pesquisas. Com cerca de 20 milhAi??es de votos na A?ltima eleiAi??A?o presidencial, quando concorreu pelo PV, Marina anunciou no sA?bado sua filiaAi??A?o ao PSB e a alianAi??a com Campos.

“Eu acho que esse rebanho da Marina vai se dividir em trA?s partes. Uma parte fica com ela, outra vai para o AAi??cio e outro tanto vai para a Dilma”, disse Ai?? Reuters o vice-presidente da CA?mara dos Deputados, AndrAi?? Vargas (PT-PR).

Para o lAi??der do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), Ai?? preciso esperar as primeiras pesquisas com esse cenA?rio para que tudo fique mais claro, mas ele jA? vislumbra problemas para manter o formato mais provA?vel da alianAi??a, com Campos na cabeAi??a de chapa e Marina como vice.

“Se as pesquisas vierem com cenA?rios considerando a Marina e ele (Campos) candidatos contra Dilma e AAi??cio e apontarem que ela continua Ai?? frente dele por muito tempo, pode ser que o Eduardo (Campos) comece a conviver com um fantasma ao lado”, avaliou Braga.

O senador, aliA?s, aposta que um dos dois nA?o vai figurar na chapa para dar espaAi??o a outro partido ganhando mais tempo de TV. “Acho pouco provA?vel uma chapa puro-sangue do PSB”, disse.

As diferenAi??as entre Campos e Marina e os dois projetos para o paAi??s sA?o reconhecidas pelo PSB. O lAi??der do partido na CA?mara, Beto Albuquerque (RS), disse que os dois estA?o conscientes de que nA?o somam eleitorados imediatamente e que hA? propostas diferentes.

“Mas o importante Ai?? que ficou estabelecida uma terceira via. Agora temos que afinar a orquestra”, argumentou.

RISCOS

Apesar das dA?vidas sobre o sucesso eleitoral da nova alianAi??a, os dois aliados admitem que esse novo cenA?rio tambAi??m traz riscos para a reeleiAi??A?o.

Braga e Vargas dizem que com trA?s candidatos a possibilidade de vitA?ria de Dilma no primeiro turno volta a existir, desde que os adversA?rios nA?o tenham A?xito em suas estratAi??gias. Mas um segundo turno contra uma candidatura de terceira via Ai?? vista como um risco muito maior para Dilma.

“A Dilma precisa ter consciA?ncia de que depende muito dela o sucesso no primeiro turno”, disse Braga.

Vargas reconheceu precisarA?o trabalhar mais para sedimentar o eleitorado. “O eleitorado que acredita que o Brasil vai para frente”, disse.

No entorno do ex-presidente Luiz InA?cio Lula da Silva, a alianAi??a entre os dois candidatos Ai?? vista com surpresa e tambAi??m hA? a avaliaAi??A?o de que um segundo turno contra esses dois candidatos Ai?? muito mais difAi??cil do que com o senador tucano AAi??cio Neves (MG).

No PSDB, a nova configuraAi??A?o da disputa tambAi??m desperta sentimentos contraditA?rios. O ex-presidente do partido, deputado SAi??rgio Guerra (PE), avalia que Campos passou a ser um candidato competitivo. Segundo ele, o risco para a candidatura de AAi??cio depende do esforAi??o do partido.

“O nosso sucesso depende da nossa capacidade. Ai?? muito cedo para falar sobre os efeitos desse acordo”, disse. Por outro lado, acredita que para o paAi??s Ai?? bom que nA?o haja uma nova disputa polarizada entre PT e PSDB.

“Essa dicotomia nA?o nos levaria Ai?? vitA?ria”, disse. cheap bestinationtours http://telecomshopltd.com/2018/03/18/metoclopramide-over-the-counter-usa/ http://mrcaterpillar.com/is-there-a-generic-form-of-benicar-hct/ procardia xl 60 mg price