Integrantes da base aliada e da oposiAi??A?o comeAi??am a se unir contra a proposta defendida pela presidente Dilma Rousseff de realizar um plebiscito para a reforma polAi??tica. As crAi??ticas ainda se estendem quanto Ai?? validade das eventuais mudanAi??as nas regras jA? para as eleiAi??Ai??es de 2014.
Ontem pela manhA?, o relator da reforma polAi??tica e designado pelo governo como o negociador do plebiscito na CA?mara dos Deputados, Henrique Fontana (PT-RS), defendeu que a consulta ocorra por volta do dia 20 de agosto, contenha algo como oito perguntas e valha jA? para as eleiAi??Ai??es de 2014.
Nem base, nem posiAi??A?o, reagiram bem. “Isso Ai?? inviA?vel. Se forem 8 perguntas vA?o virar 15. Quando comeAi??arem todos a colocar suas pautas nA?o vai haver nenhum plebiscito”, disse o lAi??der do PMDB, Eduardo Cunha (RJ).
Para ele, hA? ainda aspectos prA?ticos que dificultam os efeitos do plebiscito para 2014. “Como seria a campanha do plebiscito, o tempo de TV, o financiamento? Tudo isso em um mA?s? Eles estA?o na ilusA?o que Ai?? para 2014. NA?o hA? a menor chance, estA?o sonhando.” Cunha disse que o partido irA? tirar uma posiAi??A?o sobre o assunto na semana que vem, mas defende que haja uma questA?o sobre parlamentarismo e presidencialismo: “Se estivAi??ssemos no parlamentarismo esse governo jA? teria caAi??do.”
O lAi??der do PP, Arthur Lyra (AL), afirmou que o melhor caminho Ai?? o Congresso votar uma reforma polAi??tica e submeter a decisA?o Ai?? um referendo popular. “HA? dificuldades sobre a pauta do plebiscito. Para 2014, Ai?? muito difAi??cil.” Segundo ele, seu partido Ai?? a favor, dentre outros pontos, do fim da reeleiAi??A?o. Lembra que, uma vez incluAi??do isso e aprovado jA? com validade para o prA?ximo ano, Dilma nA?o poderia ser candidata.
O lAi??der do PSB, Beto Albuquerque (RS), disse que Ai?? muito difAi??cil imaginar que atAi?? setembro tudo esteja resolvido. Aponta, contudo, um empecilho maior no plebiscito: o governo estA? disposto a apreciar todos os pontos que sugerirmos? O que falta Ai?? quem propA?s o plebiscito conversar com o Congresso.” Segundo o presidente da CA?mara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), uma reuniA?o de Dilma com lAi??deres do Congresso deve ocorrer ainda nesta semana.
Nas oposiAi??Ai??es, hA? uma sensaAi??A?o parecida. O lAi??der do DEM, Ronaldo Caiado (GO), defende a realizaAi??A?o de um referendo, e nA?o plebiscito. “Como vai colocar textos tA?o complexos e tAi??cnicos para que a sociedade possa votar? A Casa poderia aprovar o texto e mandA?-lo para ser referendado pela populaAi??A?o. Vamos para votaAi??A?o e, uma vez aprovado, vai para o referendo.”
Ao apresentar uma prAi??via do modelo do plebiscito, Fontana disse ontem que o “grande embate” serA? no que incluir no plebiscito. “O grande embate democrA?tico Ai?? sobre quais perguntas devem entrar no plebiscito”. Ele defendeu que algumas questAi??es sA?o certas na consulta: financiamento de campanha, fidelidade partidA?ria, modelo eleitoral, coincidA?ncia de eleiAi??Ai??es e fim das coligaAi??Ai??es proporcionais.
De acordo com ele, as perguntas devem ser aquelas mais complexas e onde o entendimento Ai?? difAi??cil no Congresso Nacional. “NA?o precisa o plebiscito ter perguntas A?bvias. Por exemplo, a possibilidade de o cidadA?o apoiar um projeto de lei ou emenda constitucional por assinatura digital. Isso teria apoio da populaAi??A?o e nA?o precisa ser objeto de consulta.” Nesse caso, Fontana disse que a reforma polAi??tica seria complementada com algumas votaAi??Ai??es no Congresso.
O petista afirmou ainda que a data do plebiscito deve ser aquela suficiente para que as novas regras valham nas eleiAi??Ai??es de 2014: “Como o prazo limite para que novas regras tenham valor Ai?? 5 de outubro, uma ideia Ai?? que a consulta plebiscitA?ria possa ocorrer em torno do dia 20 de agosto, porque daAi?? o Parlamento teria 30 ou 40 dias para adaptA?-las.” http://gamers.pe/purchase-eulexin-dose/buy gasex offender?buy atorlippills online
