Beto Albuquerque vistoria obras das paralelas e fala como pré-candidato ao Piratini
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Jornal Bom Dia – Erechim
O vice-líder do governo no Congresso, deputado federal Beto Albuquerque (PSB/RS) esteve no final da tarde de ontem, 20, em Erechim, onde participou, juntamente com o coordenador regional do Dnit, Vladimir Roberto casa, prefeito Paulo Pólis e diretor da empresa Andretta, de uma vistoria das obras de construção das vias paralelas da BR 153, na área urbana da cidade.
Beto Albuquerque, e Casa, inicialmente participaram de uma reunião a portas fechadas com Everton Andretta e após forma recebidos pelo prefeito no acesso ao bairro Atlântico, local de onde já se tem uma visão geral das obras até aqui realizadas.
Segundo o deputado, o cronograma dos trabalhos ficou prejudicado pelo excesso de chuvas que vem paralisando a obra, mas garante que com a melhora do tempo, será concluída ainda este ano.
Beto Albuquerque destacou o avanço no setor de drenagem da obra, onde já alcançou praticamente a totalidade dos trabalhos.
“Nossa intenção foi a de fazer um check-up do andamento da obra. Eu saio daqui muito convicto que, até o mês de setembro já possamos ter o novo trevo do bairro Atlântico e também o viaduto, que tem previsão de ser construído ao longo das paralelas, prontos”, informou o Deputado.
Com a conclusão destes dois componentes, Beto Albuquerque avalia como um momento positivo para uma resposta bastante concreta para desafogar o perigo que estes locais, em especiais representam para a comunidade.
Neste momento já existe um trabalho voltado para quantificar quais são os recursos necessários, até o final da obra e iniciar com isso a negociação com o governo para que haja uma suplementação de recursos com os primeiros projetos que serão enviados ao Congresso Nacional para a solução definitiva e interrupta da obra.
“Eu acredito que as paralelas já é um fato concreto, presente e não deverá mais ter nenhum tipo de interrupção, ou perturbação”, enfatiza o vice-líder.
Outra questão que também foi avaliada pela comitiva foi o recapeamento da BR 153, de Erechim até a divisa do Estado com santa Catarina. Esta obra está sendo realizada pelo governo Federal, de acordo com altos padrões de qualidade e que também está em pleno andamento.
De uma certa forma, conforme declaração de Beto Albuquerque, a novidade para a maioria da comunidade da Região é a solução para o trecho da RSC 480, entre Erechim e Barão do Cotegipe, também com a supervisão do Dnit que fará a reforma desta rodovia, para proporcionar uma maior condição de segurança para os usuários do percurso, trecho este que vem recebendo um fluxo de veículos muito grande, devido a conclusão do asfaltamento.
Outra rodovia citada pelo deputado e que deverá ser asfaltada, através de um projeto que se inicia, é a BR 153, entre Erechim e Passo Fundo. Único trecho sem pavimentação da chamada Transbrasiliana, entre o Rio grande do Sul e o Pará. Segundo ele, já no mês de fevereiro deverá estar indo à público o edital de contratação dos projetos de licenciamento ambiental, de engenharia e atualização de projetos, arriscando até o palpite de que a rubrica do orçamento poderia já ser efetivada ainda no ano que vem.
“O nosso desafio futuro, que já começou, como há anos atrás começamos a luta pelas paralelas, agora vamos começar a luta pela construção da BR 153, Erechim Passo Fundo”.
O governo do Estado
O segundo compromisso na agenda do deputado em Erechim, é o roteiro, iniciado ontem em Passo Fundo e que deverá se estender por todo o estado, é o de encontrar os conselhos regionais de desenvolvimento, universidades, prefeituras e partidos políticos para debater o desenvolvimento regional e, com base nestas informações, unir esforços para assumir um projeto de desenvolvimento em uma suposta e cada vez mais provável candidatura ao governo do Estado.
Beto Albuquerque se reuniu, às 17h, na Câmara de Vereadores com os principais representantes de instituições de desenvolvimento da Região, líderes e componentes de vários partidos políticos, além de lideranças municipais, onde foi recebido pela vice prefeita Ana de Oliveira e pelo presidente da Casa, José Mantovani.
“Estamos em um ano de eleições e não pode a eleição ficar circunscrita apenas ao interesse dos partidos ou dos candidatos”, diz Beto Albuquerque. “Temos que ouvir a Região. Estou vindo aqui mais prá ouvir do que falar”.
Há uma riqueza de propostas de desenvolvimento, segundo o Deputado, já estudada, pesquisada e diagnosticada pelos Coredes e agências de desenvolvimento para que haja efetivamente o desenvolvimento regional.
De acordo com ele, o Rio Grande do Sul só irá se desenvolver se tiver capacidade e inteligência de interiorizar o desenvolvimento. Trazer para o interior do estado tecnologia, inovação oportunidade, legislação tributária diferenciada, qualificação profissional, entre outros, são requisitos indispensáveis ao desenvolvimento sustentável e promissor.
Beto salientou que o cidadão brasileiro e, neste caso o gaúcho, muitas vezes calejado pelos maus exemplos, tem que ter muita atenção antes de votar, observando atentamente a política daqui prá frente, para ter votos comprometidos com o bem comum.
Segundo ele, Erechim é testemunha de seu trabalho, pois juntamente com a comunidade local, tem transformado necessidades em realidade.
Com 20 anos de vida pública, ostenta a condição de realizar muito trabalho voltado aos interesses da Região, com absoluta decência e se declara preparado para enfrentar o desafio de assumir o executivo gaúcho.
“Por enquanto sou pré candidato e preciso viabilizar as condições prá ser candidato. Tenho desejo de ser candidato, de disputar a eleição e me sinto preparado para ser um bom governador”, desabafa em um clima de conquista. “Tenho a certeza que a metade Norte do estado, onde tenho uma intensidade de presença e que conhece a minha história, onde viu as coisas acontecerem, está muito próxima de se identificar, não somente com a mensagem como também nosso estilo de fazer política”.
As regiões, do ponto de vista de Beto Albuquerque, estão legitimadas nas candidaturas de seus representantes e seus projetos e o que precisa o Rio grande do Sul é escolher o melhor projeto, onde ele acredita na tese de que o Estado precisa renovar a política gaúcha e juntar, pela primeira vez, partidos que pensam diferentes em uma eleição para poder gerar um ciclo de entendimento para acabar com os conflitos intermináveis gerados por pensamentos diferentes, sem saber exatamente por que.
“Se culminar esta tese que tem por objetivo o de recolocar o Rio Grande do Sul no patamar de um dos principais estados Brasileiros em desenvolvimento, restar a mim a possibilidade de ser candidato, amigo, sai da frente que estou preparado para representar este pensamento e fazer um governo que o Rio Grande e seu povo merece”, encerra.
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