Beto se prepara para ser a surpresa da eleição
Oct
03 2009
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Blog André Machado, 3/10/2009
Beto quer repetir Rigotto e Yeda: ser a surpresa
Em 2001, um ano antes de Germano Rigotto ser eleito governador do Rio Grande do Sul, o vencedor das eleições de 2006 aparecia com apenas dois por cento das intenções de foto. Em janeiro de 2006, a futura governadora Yeda Crusius aparecia com três por cento das intenções de votos. Hoje, a um ano das eleições de 2010, Beto Albuquerque tem oito por cento das intenções de voto e a menor rejeição entre os principais candidatos.
Como herança da experiência da candidatura de Manuela D´Ávila à Prefeitura de Porto Alegre, PSB e PCdoB seguiram unidos na tentativa de montar uma grande frente de partidos que vem servindo como auxiliar das maiores legendas nos últimos anos. Estão na mira o PDT, PP e PTB. Sem pelo menos algum destes parceiros as chances são mínimas.
O percentual de arrancada mostra que a candidatura de Beto Albuquerque é viável. Será ainda mais viável se contar com o apoio do Partido Progressista. Quando concorreu à Prefeitura de Porto Alegre, Beto teve um desempenho tímido na sua única experiência majoritária. Sabe que só com a estrutura do PSB e do PCdoB não vence. A pesquisa de hoje ajuda na composição de alianças. O socialista quer ser o candidato sem ranço de 2010, seguindo o caminho aberto por Rigotto em 2002.
A única passagem de Beto pelo Executivo foi no Governo Olívio, onde comandava a Secretaria dos Transportes. Conhece bem um dos temas mais polêmicos do estado: os pedágios. O fato de ter implantado a bidirecionalidade pode dar munição a ataques durante os debates.
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