Coluna Clésio Boeira
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O Sul – Porto Alegre
Em política nada é definitivo, mas um acerto está bem encaminhado para a disputa ao Palácio Piratini: Luís Augusto Lara (PTB) e Beto Albuquerque (PSB) para governador e vice ou vice e governador e Ana Amélia Lemos (PP) para o Senado. A posição de Lara e Beto será definida “lá por março” pela preferência do eleitor nas pesquisas de intenções de voto. Hoje, de acordo com levantamentos internos, os dois estão empatados com 6%, em quarto lugar, logo atrás da governadora Yeda Crusius.
Política do pêndulo
Na estrada, visitando cinco municípios por dia, o pré-candidato do PTB afirma, com convicção absoluta, que, no primeiro turno, não há hipótese de aliança com PMDB e nem com PT: “Decidimos que vamos fazer de tudo para quebrar a política do pêndulo: PMDB-PT, PT-PMDB”. Lara entende que não é mais possível continuar essa dominação, que divide o Rio Grande do Sul. “Há espaço para mudança e, enquanto os outros estão de férias, eu me esforço, visitando cinco municípios por dia.”
Mês das candidaturas
O deputado estadual mais votado do PTB (70 mil votos) falou à coluna da estrada, quando cumpria roteiro na região carbonífera. “Até o final de fevereiro, início de março, teremos percorrido os 100 maiores municípios. Já estive em 30.” Determinado, Lara espera estar à frente de Yeda Crusius em março. “Aquele que tiver mais maior preferência, entre mim e Beto, será o candidato e o outro, o vice. A Ana Amélia será nossa candidata ao Senado.” A empolgação contagia o petebista.