A pouco mais de dois meses para inA�cio oficial da campanha, coligaA�A?o A� palavra de ordem no RS.
Novo Hamburgo – Coligar A� a prioridade dos partidos no RS, nA?o apenas para ampliar a legiA?o de militantes nas ruas defendendo seus candidatos, mas tambA�m para conquistar tempo mais expressivo na propaganda de rA?dio e tevA?.
Faltando pouco mais de dois meses para o inA�cio oficial da campanha, intensificam-se as movimentaA�A�es no tabuleiro polA�tico do Estado. No campo das alianA�as, a maioria das jogadas A� previsA�vel, mas seus coadjuvantes lembram tratar-se de um jogo que ainda nA?o foi jogado. Nesse cenA?rio, hA? nove prA�-candidatos (veja relaA�A?o abaixo) que deverA?o disputar os votos dos gaA?chos.
Independentemente do tamanho da sigla, a palavra-chave A� coalizA?o. Os prA�-candidatos estA?o de olho nA?o apenas em um contingente mais expressivo de militantes, mas tambA�m em um maior tempo de propaganda polA�tica em rA?dio e tevA?. a�?a�?Se os pequenos se juntarem, podem fazer a diferenA�aa��a��, salienta o prA�-candidato pelo PTB, Luis Augusto Lara.
O PT no Estado busca a adesA?o do PMN e PRB para reforA�ar a campanha de Tarso Genro. Mesmo assim, quer novas alianA�as, sempre de olho no desempenho da candidata A� reeleiA�A?o Yeda Crusius (PSDB). O PMDB aposta suas fichas na coligaA�A?o com o PDT. JA? o trunfo de Yeda sA?o os louros do ajuste fiscal, que ela pretende colher e reverter em votos. a�?a�?A� um movimento de xadrez eleitoral que terA? ainda muitos outros movimentos e que sA? serA? homologado na convenA�A?o no final de junhoa��a��, afirma o presidente do PSDB gaA?cho, Claudio Diaz, que acredita que os A�ndices de rejeiA�A?o da governadora irA?o cair.
AliA?s, o PSDB segue esperando pelo PP, que na prA�-convenA�A?o de ontem, em Porto Alegre, limitou-se a lanA�ar Ana AmA�lia Lemos ao Senado, sem anunciar alianA�a com ninguA�m. A sigla A� cortejada pelo PMDB e principalmente pelo PSB, que deseja o apoio progressista para a candidatura de Beto Albuquerque decolar.
