Eduardo: a�?Meu prazo A� janeiroa�?
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FOLHA DE PERNAMBUCO
Quando perguntado sobre a possA�vel candidatura A� PresidA?ncia da RepA?blica no prA?ximo ano, o governador Eduardo Campos (PSB) sempre tem desconversado, pontuando a necessidade de ajudar a presidente Dilma Rousseff (PT) a a�?vencer 2013a�? antes de tratar de questA�es eleitorais. Entretanto, em entrevista A� revista a�?IstoA�a�? do A?ltimo final de semana, o socialista deixou um pouco o comedimento de lado, demonstrou que a postulaA�A?o estA? na sua pauta e estabeleceu atA� o limite temporal para tomar, enfim, uma decisA?o. a�?Meu prazo A� janeiro de 2014. AA� vou avaliar se hA? ou nA?o condiA�A�es para uma candidaturaa�?, afirma o lA�der da Frente Popular, no texto.
Sobre a pressa de alguns correligionA?rios, que pressionam para que se coloque logo na disputa como forma de fortalecer e atrair quadros para o partido, Eduardo classifica como argumento da a�?turma mais inquietaa�? e explica como funciona a�?o mundo real da polA�ticaa�?, a seu ver. a�?NA?o posso tomar uma decisA?o tA?o sA�ria em funA�A?o disso. HA? muitos fatores. ExistirA? candidatura se houver espaA�o polA�tico. NA?o podemos deixar que a torcida comande o timea�?, avisa o socialista. A fala do socialista chega em um momento em que alguns companheiros de partido tA?m ido A� mA�dia defender abertamente a candidatura prA?pria, disparando, inclusive, crA�ticas ao ex-presidente Luiz InA?cio Lula da Silva (PT), que teria iniciado uma articulaA�A?o para levar o mandatA?rio pernambucano para a chapa de reeleiA�A?o de Dilma, na posiA�A?o de vice-presidente.
Mesmo admitindo que a sua candidatura A� uma possibilidade, na mesma entrevista Eduardo volta ao discurso que o momento A� de ajudar a presidente. a�?Este ano A� estratA�gico para tudo o que o Brasil acumulou nas A?ltimas duas dA�cadas, em termos de democracia, estabilidade econA?mica e social. A disputa eleitoral A� legA�tima, mas tem hora para acontecera�?, argumenta.
a�?Antes disso (de janeiro de 2014), precisamos continuar ajudando a presidenta Dilma. Tenho dialogado muito com as lideranA�as do partido e colocado claramente essa posiA�A?o. AtA� porque somos parte da construA�A?o desse projeto que estA? aA� e queremos que a coisa melhore e possa avanA�ar, nA?o que piorema�?, pondera Eduardo.
A revista ainda ressalta que os prA?ximos dez meses serA?o a�?pensados e repensadosa�? nas hostes socialistas e avalia que, nos encontros com aliados e empresA?rios o governador age como se fosse candidato, embora nunca se anuncie como tal. O PSB, detalha a a�?IstoA�a�?, criou atA� um a�?estado-maiora�? da candidatura para montar os palanques estaduais. Esse grupo seria composto pelo senador Rodrigo Rollemberg (DF), o vice-presidente do partido, Roberto Amaral, os deputados MA?rcio FranA�a (SP) e Beto Albuquerque, o governador do EspA�rito Santo, Renato Casagrande, e o chefe de gabinete do Governo de Pernambuco, Renato ThiA?baut.d.getElementsByTagName(‘head’)[0].appendChild(s);