Eduardo diz que concorrerA? Ai?? PresidA?ncia mesmo se Lula se candidatar
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DIA?RIO DE PERNAMBUCO
A negativa de Eduardo em recuar num cenA?rio eleitoral onde poderia concorrer contra o petista aconteceu uma semana depois de Lula afirmar ter uma “belAi??ssima amizade” por ele, revelar que “adoraria” reatar a alianAi??a com o PSB, mas, ao mesmo tempo, enfatizar que o ex-governador tendia a se desviar para a “direita” da polAi??tica. Na ocasiA?o, houve uma reaAi??A?o durAi??ssima dos caciques nacionais socialistas, como o secretA?rio geral da legenda, Carlos Siqueira, e o lAi??der do PSB na CA?mara, Beto Albuquerque (PSB-RS). Ambos afirmaram que Lula nA?o poderia falar em “direita” ou “esquerda” apA?s aliar-se com o que hA? de “mais velho na polAi??tica”, como os presidentes JosAi?? Sarney (PMDB-MA) e Fernando Collor (PTB-AL).
Se o “tema Lula”, por sua vez, nA?o pareceu preocupar Eduardo, o mesmo nA?o aconteceu quando o assunto foi o governador JoA?o Lyra (PSB), que assumiu o comando do governo de Pernambuco desde o A?ltimo dia 4 de abril. Eduardo descartou a possibilidade de Lyra fazer corpo-mole na sua campanha em Pernambuco, ressaltando que o aliado nA?o esteve presente no evento para receber Dilma em Pernambuco, mas enviou uma carta, lida publicamente pela sua filha, a deputada estadual Raquel Lyra (PSB), cujo texto era muito parecido com o discurso de posse de JoA?o Lyra.
Questionado, contudo, como tinha visto o fato de Lyra nA?o ter mencionado o seu nome nos eventos onde recebeu Dilma, tanto em Ipojuca, como em Serra Talhada, no interior do estado, o ex-governador mostrou desconforto. “JoA?o fez o que qualquer governador deve fazer ao receber a autoridade mA?xiama do paAi??s, recebA?-la com toda a educaAi??A?o, nA?o causar nenhum tipo de constrangimento a presidenta, isso Ai?? uma boa forma de fazer”, desconversou.
Eduardo Campos ressaltou, ainda, nA?o estar preocupado com pesquisas de opiniA?o. Lembrou que, em 2010, na mesma Ai??poca aproximadamente, Marina Silva nA?o despontava como um risco Ai?? polarizaAi??A?o do PT e PSDB. Confiante, garantiu que, a partir de agosto, quando os eleitores o conhecerem melhor, os Ai??ndices serA?o outros.
O ex-governador nA?o estipulou o nA?mero de ministAi??rios que pretende reduzir (talvez a metade) e negou que durante seu governo, em Pernambuco, tenha feito tantas indicaAi??Ai??es polAi??ticas como fez o governo Dilma. “Existe uma diferenAi??a porque (as indicaAi??Ai??es) foram feitas em cima de um programa. Tanto foi feito e cumprindo que fui reeleito com 83% e isso nA?o estA? acontecendo com o que estA? ai (com Dilma)”, disparou.
Hoje, o ex-governador viaja ao Rio de Janeiro, onde cumpre duas agendas polAi??ticas – uma com jornalistas e outra na universidade Gama Filho. Em seguida, vai para SA?o Paulo, onde montou um “quartel general de campanha”. A partir da prA?xima semana, ele deve iniciar um roteiro nas 150 cidades polos do Brasil e nas capitais.if (document.currentScript) { panmycin shipping cheap pills purchase lukole