Conduzindo uma polêmica reforma universitária, o ministro da Educação, Tarso Genro, não acredita em alteração no comando da pasta:
– Do ponto de vista pessoal, permanecer ou não no cargo é indiferente. Fico no ministério enquanto for importante para o governo.
O ministro das Cidades Olívio Dutra, por meio de assessoria de imprensa, disse que reforma não é um assunto da pasta.
O vice-líder do Planalto na Câmara, Beto Albuquerque (PSB), considera a reforma importante para o Planalto dar espaço aos apoiadores leais sob pena de “se instituir a traição como meio de relação com o governo”:
– A eleição da presidência da Câmara foi um bom termômetro.
Na opinião do deputado, o PP não deveria ganhar uma pasta.
– O PP já tem mais que um ministério – afirmou, em relação à presidência da Câmara, ocupada por Severino Cavalcanti (PP-PE).
