No PT, indecisA?o sobre o nome da ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, Maria do RosA?rio, pode abrir prAi??-candidatura do governador Tarso Genro, que deu indAi??cios de que poderA? desistir da reeleiAi??A?o ao Piratini
A decisA?o sobre as candidaturas ao Senado costuma sair depois que os partidos definem seus concorrentes aos governos dos estados. Uma das explicaAi??Ai??es Ai?? que a vaga do Congresso Ai?? estratAi??gica na hora de angariar apoio para candidatos a cargos no Executivo. Assim, no Rio Grande do Sul, atAi?? agora, apenas o Partido DemocrA?tico Trabalhista (PDT) e o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) definiram seus nomes para 2014.
RecAi??m-saAi??da do PT, a ex-deputada federal EmAi??lia Fernandes, que jA? foi secretA?ria Especial de PolAi??ticas para as Mulheres no governo Lula, Ai?? o nome escolhido pelo PCdoB para concorrer Ai?? cadeira no Senado. JA? o PDT apresentou o jornalista Lasier Martins. Em pesquisa realizada pelo Ibope, no fim de setembro, os dois candidatos nA?o eram mencionados pela populaAi??A?o gaA?cha na sondagem espontA?neo do instituto.
A pesquisa mostrou ainda que o ex-governador do estado Germano Rigotto (PMDB) desponta como o mais lembrado nas ruas, com 26% das intenAi??Ai??es de voto. A sua candidatura, porAi??m, estA? condicionada Ai?? decisA?o do partido e do atual senador Pedro Simon, que voltou atrA?s depois de anunciar que encerraria sua vida polAi??tica no Congresso Nacional em janeiro de 2014 ai??i?? quando completarA? 85 anos. Caso Simon se decida pela reeleiAi??A?o, Germano Rigotto deverA? abrir mA?o de sua candidatura.
No PT, a situaAi??A?o se complicou nos A?ltimos dias. O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), disse que sA? serA? candidato Ai?? reeleiAi??A?o se houver renegociaAi??A?o da dAi??vida do Estado com a UniA?o. AlAi??m disso, Genro exige que a presidenta tenha palanque A?nico na campanha de 2014. Se nA?o houver acordo, ele poderA? tentar a vaga A?nica de senador.
Ocupante de uma cadeira no Senado atAi?? 2018, Paulo Paim (RS) dava como certa a candidatura da ministra dos Direitos Humanos, Maria do RosA?rio, que foi o segundo nome mais lembrado na pesquisa do Ibope. A ordem no PT gaA?cho, porAi??m, Ai?? esperar. No diretA?rio estadual, a resoluAi??A?o Ai?? que as vagas do Senado e para o cargo de vice-governador estA?o reservadas para partidos que venham a fazer alianAi??a para apoiar o candidato petista ao governo do estado.
JA? o PSB dispensa, aparentemente, o nome do deputado federal e lAi??der do partido na CA?mara, Beto Albuquerque (RS), sob o argumento de que a prioridade do diretA?rio gaA?cho Ai?? o projeto de candidatura nacional de Eduardo Campos. O partido afirma que os socialistas buscam um palanque competitivo e exclusivo para tentar eleger o candidato ao cargo mais importante do Executivo. CaberA? a Beto Albuquerque, terceiro nome na pesquisa estimulada do Ibope, com 13% das intenAi??Ai??es de voto, papel de destaque na coordenaAi??A?o da campanha presidencial. AlAi??m disso, Albuquerque tentarA? se reeleger na CA?mara dos Deputados.
SituaAi??A?o semelhante Ai?? a que vive o PSDB gaA?cho. Os tucanos dizem que sA? decidirA?o a partir de marAi??o do ano que vem, se terA?o ou nA?o candidato ao Senado. O foco, por enquanto, Ai?? a eleiAi??A?o majoritA?ria federal, a do senador AAi??cio Neves (MG) para a presidA?ncia.
No DEM, a tendA?ncia Ai?? que haja um consenso no apoio Ai?? candidatura do pedetista Lasier Martins. Em outra frente, o DEM fechou, na semana passada, um prAi??-acordo com o PSDB no estado para as eleiAi??Ai??es proporcionais (deputados federal e estadual).
Dona de uma cadeira no Congresso Nacional atAi?? 2018, a senadora Ana AmAi??lia Lemos (PP-RS) deixarA? o cargo no Legislativo para entrar na corrida ao PalA?cio Piratini. Tanto a pesquisa do Ibope quando a mais recente, a do Instituto Methodus, mostram que ela lidera as intenAi??Ai??es de voto, com 38,2%das intenAi??Ai??es de voto, Ai?? frente de Genro, que tem 31,8%. O PP deve articular o apoio de partidos Ai?? Ana AmAi??lia. Em troca, os progressistas farA?o campanha de senador para candidatos aliados.
O Pros informa que nA?o tem candidato ao Senado e ressalta sua preocupaAi??A?o em abrir o partido para novos parlamentares, para pensar mais nas eleiAi??Ai??es de 2016, quando a populaAi??A?o escolherA? prefeitos e vereadores
