O Estado comeAi??a a assistir agora a um enredo que os caxienses conheceram em 2004. Ao jogar a definiAi??A?o da equipe para o distante 15 de dezembro, o governador eleito JosAi?? Ivo Sartori (PMDB) concede a si prA?prio tempo de sobra para mesclar indicados de sua confianAi??a e acomodar os partidos que o apoiaram no primeiro e no segundo turnos. FarA? as escolhas com a maior discriAi??A?o possAi??vel e alerta que nomes especulados demais podem sair do baralho. Recado direto aos convidados: bico calado.
Alguns nomes, porAi??m, sA?o inevitA?veis.
Carlos BA?rigo Ai?? peAi??a chave. Sartori o buscou em SA?o JosAi?? dos Ausentes para ser seu secretA?rio de GestA?o e FinanAi??as em Caxias, em dois mandatos, e este ano o tirou da administraAi??A?o de Alceu Barbosa Velho (PDT) para coordenar financeiramente a campanha. Se nA?o atuar na Fazenda, serA? ainda mais perto de Sartori.
Edson NAi??spolo (PDT) fez de tudo um pouco nos dois mandatos de Sartori, nos A?mbitos administrativo e polAi??tico. Principalmente, ser consultado e ouvido. O PDT, que decidiu pela neutralidade no segundo turno, deve participar do governo.
Dos lAi??deres peemedebistas no Estado, Ibsen Pinheiro dispensa apresentaAi??Ai??es e foi um dos entusiastas da candidatura de Sartori.
Um dos cinco deputados federais eleitos pelo partido serA? chamado para a equipe, permitindo que o primeiro suplente JosAi?? FogaAi??a realize o desejo de ir para BrasAi??lia.
