PMDB reconhece que ampliar aliança é tarefa difícil
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CORREIO DO POVO
Com data marcada para selar o acordo eleitoral visando a corrida ao Piratini, PMDB e PDT apontam a ampliação da aliança em torno da candidatura de José Fogaça (PMDB) como prioridade absoluta. Mas, apesar disso, reconhecem que a tarefa será difícil em função da disputa por espaços políticos e das candidaturas próprias de outros partidos colocadas no cenário eleitoral.
A partir da próxima semana, Fogaça e o deputado federal Pompeo de Mattos (PDT) intensificarão os contatos com PP, PSB, PTB e Dem. A situação é complexa diante do PTB, até então considerado fiel escudeiro do PMDB em Porto Alegre, e também do PSB, partidos que agora trabalham com candidaturas próprias. Fogaça defendeu a continuidade das conversas, mas admitiu dificuldades. “Eu não lamento a candidatura do Lara (Luís Augusto). O PTB tem esse direito, mas não posso deixar de dizer que seria um sonho tê-lo conosco”, projetou.
Pompeo comentou a hipótese de o deputado federal Beto Albuquerque (PSB) abrir mão da disputa pelo Piratini para ingressar na chapa de Fogaça como candidato ao Senado. “Seria o ideal, mas sabemos fazer as leituras. Não podemos nos enganar”, disse o pedetista.
A participação do Dem na coligação esbarra na questão nacional. Os democratas priorizam a eleição de José Serra (PSDB) ao Palácio do Planalto, enquanto o PDT e possivelmente o PMDB apoiarão Dilma Rousseff (PT). O PP, indefinido entre quatro propostas de coligação, receberá atenção especial de Fogaça. O prefeito é o preferido do diretório dos progressistas da Capital. No entanto, será preciso superar as ofertas de Beto, Lara e da governadora Yeda Crusius (PSDB). “Tenho presenciado sinais de que o PP está com a Yeda”, disse Pompeo.
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