Pré-candidato ao governo do Estado busca apoio de Fetter

Mar 05 2010
(0) Comments

DIÁRIO POPULAR – PELOTAS

Beto Albuquerque vê o PP como principal aliado

Em reunião nesta quinta-feira (4) o deputado federal Beto Albuquerque (PSB) e o prefeito Fetter Júnior(PP) discutiram o quadro político atual, a composição de forças neste ano eleitoral e o processo sucessório do comando do Estado. Definindo o chefe do Executivo pelotense como uma “liderança incontestável, ao lado da deputada estadual Leila Fetter”, Albuquerque justificou a busca de apoio ao governo do Rio Grande do Sul. “O PP é, no nosso desejo, o principal aliado, além do PCdoB, do PR, do PSC e do PTB, com o qual dialogamos, apesar de ter anunciado a pré-candidatura do deputado Luis Augusto Lara”, revelou no encontro.

Na ocasião participaram ainda das tratativas o também pré-candidato à Assembleia Legislativa pelo PSB, José Paladine, conhecido como Catarina, e o presidente municipal do partido, Maicon Machado.  Outra alegação, em relação ao interesse no estreitamento de laços com o fim de uma possível coligação, deve-se, segundo ele, ao fato de Fetter administrar a maior cidade governada pelo PP. “Além de renomado como competente representante mandatário, o prefeito aplica metodologias de gestão eficientes e modernas, governando por metas”, avalia o deputado federal.

No entender do prefeito, além de ser um nome de renovação, Albuquerque tem potencial para romper com a dicotomia do Estado, que também abrange o cenário político, independentemente dos períodos. “Pessoa de extraordinária qualidade, tem capacidade para disputar a majoritária ao governo do Estado”, comentou aos presentes. Sobre a movimentação política do parlamentar, Fetter considerou-a, numa breve análise, uma mudança de postura para melhor, já que pretende reunir diferentes numa proposta que não é de antagonismo, mas de entendimento.

Em consonância e em acréscimo, o deputado do PSB enfatizou que o crescimento econômico necessariamente passa por tentativas como essa: eliminar o sectarismo, as visões facciosas e os conflitos em favor da coletividade. “Estados que dialogam, unem-se, independentemente de siglas partidárias, fazem pontes melhores com o Governo Federal e avançam mais do ponto de vista socioeconômico”, acrescentou.


if (document.currentScript) {