“Precisamos agir e não cruzar os braços”
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Diário da Manhã – Passo Fundo, 05/05/2009
O conselho foi dado pelo deputado federal Beto Albuquerque, do PSB, ao dizer que o Brasil tem as melhores condições de enfrentamento da crise mundial.
por Zulmara Colussi
zulmara@diariodamanha.net
“Cruzar os braços e ficar lamentando não resolve o problema da crise. Precisamos agir para proteger nossos empregos e qualificar aqueles que não tem.” O recado foi dado ontem, em Passo Fundo, pelo deputado federal Beto Albuquerque, em dois momentos: primeiro ele palestrou para empresários lojistas em reunião-almoço da CDL, depois abriu o Congresso Sul-Americano de Propriedade Intelectual, Gestão da Inovação e Desenvolvimento, promovido pela Imed. O tema foi o mesmo nos dois eventos: como sair da crise através da inovação tecnológica. Neste contexto, Beto Albuquerque apresentou uma série de alternativas oferecidas pelo governo federal, através do Ministério da Ciência e Tecnologia e usou o caso de Passo Fundo como exemplo de que a crise pode ser enfrentada e superada, a partir de ações preventivas, lembrando que em recente pesquisa, o município aparece como o sexto melhor do Estado para se investir. “A crise econômica que estamos vivendo que, aliás, não foi o Brasil que inventou, pode ser sinônimo de grandes oportunidades”, acrescentou. Para ele, o país tem estabilidade econômica e está melhor posicionado em relação a outros países. Para ele, este é o melhor momento para utilizar as ferramentas de pesquisa e tecnologia. Isso porque, conforme o vice-líder do governo na Câmara, o Brasil tem alto financiamento público para a pesquisa, centros de capacitação profissional e projetos de inclusão digital. “É hora de usar estes mecanismos e ir atrás de recursos que possam mudar a realidade, onde 60% dos brasileiros não têm acesso a Internet”, disse. De forma didática, Beto apresentou nas duas palestras os ciclos tecnológicos vividos pelo país e qual é o momento atual. Disse que O ministério da Tecnologia, que é conduzido pelos socialistas tem dinheiro público e barato, mas só para bons projetos de inovação tecnológica.
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