Pressão necessária
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Zero Hora – Porto Alegre, 10/9/2009
A bancada gaúcha, que não emplacou nenhum nome nas relatorias ou presidências das comissões especiais que irão cuidar dos quatro projetos que integram o marco regulatório do pré-sal, decidiu reagir à marginalização no debate de tema tão candente e ontem montou a estratégia de ação para também ser protagonista nessas discussões. Amanhã, em Porto Alegre, o coordenador Beto Albuquerque (PSB) examina com a governadora Yeda Crusius (PSDB) como será feita a articulação em torno do pré-sal, para que os interesses gaúchos sejam levados em conta nesse processo que vai envolver, também, a Assembleia Legislativa, as prefeituras e as Câmaras de Vereadores.
Pressão 2
Para a bancada gaúcha, é secundária a forma de tramitação dos projetos (com ou sem regime de urgência), pois, como disse à coluna o coordenador Beto Albuquerque (PSB, foto), “nosso objetivo é mudar o modelo, passando de concessão, como é hoje, para o sistema de partilha”.
Pressão 3
No sistema de partilha, a União ficará com metade da produção, que integrará um fundo que irá financiar setores importantes para a economia gaúcha e especialmente a área da ciência e tecnologia, antecipa o coordenador.
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