Quando acontecem fenômenos positivos na comunidade, máxime com o envolvimento multifacial de suas lideranças, é preciso capitalizar o aprendizado. Aprende-se errando, mas principalmente acertando. E foi o que aconteceu no projeto desenvolvido em parceria entre Acisa e UPF, Estudo das Potencialidades de Áreas para o Parcelamento Industrial do Município de Passo Fundo. Resumindo, imperou o bom senso. Tudo começou quando o então vereador Marcos Cittolin (PSB), no ano passado, fazendo conexão com o deputado Beto Albuquerque em Brasília, visualizou a possibilidade de desenvolver o projeto. A administração municipal passada vinha adotando postura aleatória em relação a tais iniciativas e não se credenciou para o projeto que disponibilizou recursos federais destinados ao estudo. Os contatos, então, ficaram no relacionamento da instituição de ensino superior (UPF) e a representação empresarial da cidade. Dissipadas questiúnculas menores, sobre méritos de iniciativa, as duas instituições assumiram a missão e ofereceram ao desenvolvimento do município uma opção tecnicamente elaborada. Aí está um valor participativo múltiplo digno de aplausos. A iniciativa privada formou parceria e avançou rumo ao desenvolvimento. Agora, com o poder público, escancaradamente aliado ao desenvolvimento, já podemos imaginar uma fase nova na inadiável tarefa e dever das lideranças, de envidarem esforços para novos investimentos.
