Projeto paralelo gera divergência
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Correio do Povo
Correio do Povo, 20/01/2004
Projeto paralelo gera divergência
A proposta de emenda constitucional (PEC) paralela da reforma previdenciária provocou divergências entre os deputados federais que participaram ontem do primeiro dia da convocação extraordinária. Representantes da base aliada do governo Lula e da oposição não se entenderam sobre a rapidez na apreciação da matéria. Alguns disseram ser possível aprovar logo o projeto e outros afirmaram que a conclusão somente ocorrerá após o fim do recesso, a partir de 15 de fevereiro.
O 1O-vice-presidente da Câmara, Inocêncio Oliveira, do PFL, avaliou que o período é suficiente apenas para aprovação na Comissão de Constituição e Justiça. O vice-líder do PFL, Antônio Carlos Magalhães Neto, estimou que o tempo é viável, desde que haja acordo para reduzir prazos regimentais.
O líder do PT na Câmara, Nelson Pellegrino, prometeu defender tramitação rápida junto à sua bancada e aos demais líderes. O vice-líder do governo na Câmara, Beto Albuquerque, do PSB, apoiou o acordo para a votação. Se o motivo para a convocação for levado a sério, devemos apreciar a proposta sem apresentar emendas, afirmou. O deputado Professor Luizinho, do PT, considera que o tempo não é suficiente para tramitar a PEC paralela.