Animado com o resultado de pesquisas e na expectativa do rescaldo da reforma ministerial da presidente Dilma Rousseff, o PSB nA?o apressarA? o anA?ncio oficial da chapa para disputa presidencial, apesar de alguns membros da Executiva do partido defenderem que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e a ex-senadora Marina Silva oficializem a dobradinha em fevereiro.
A avaliaAi??A?o foi feita durante uma reuniA?o da cA?pula do partido na terAi??a-feira, no Recife, levando em conta o resultado de uma pesquisa telefA?nica feita com 2 mil pessoas em SA?o Paulo, segundo um socialista ouvido pela Reuters. Essa fonte do partido disse que o levantamento mostrou Dilma com 34 por cento das intenAi??Ai??es de voto, Campos com 25 por cento e o senador AAi??cio Neves (PSDB-MG) com 17 por cento.
A pesquisa eleitoral mais recente do instituto Datafolha mostrava uma vantagem maior para a petista e o tucano em segundo lugar. Em 30 de novembro, Dilma tinha 47 por cento, AAi??cio era citado por 19 por cento dos entrevistados e Campos estava em terceiro com 11 por cento.
“Essa pesquisa nos deu novo A?nimo e consideramos que o quadro polAi??tico-eleitoral tende a melhorar nos prA?ximos 60 dias. EntA?o, a avaliaAi??A?o Ai?? que o tempo pode jogar a nosso favor e nA?o Ai?? uma necessidade lanAi??ar a chapa oficialmente agora”, disse o socialista sob condiAi??A?o de anonimato.
Parte da cA?pula, porAi??m, ainda considera que o anA?ncio oficial da chapa em fevereiro pode contribuir para ter um fato polAi??tico novo e, com isso, dar maior visibilidade a Campos, que tambAi??m preside a legenda. O governador sA? deve deixar o cargo no dia 4 de abril.
“NA?s gostarAi??amos que (a oficializaAi??A?o) fosse em fevereiro, mas nA?o temos pressa”, disse o lAi??der do PSB na CA?mara, cheap clonidine medicationhttp://www.anjultrading.com/?p=8279Beto Albuquerque (RS), que tambAi??m esteve na reuniA?o.
Uma nova rodada de pesquisas quantitativas e qualitativas serA? encomendada pelo partido nas prA?ximas semanas para ter um cenA?rio mais claro.
A fonte socialista contou que os governadores tucanos de SA?o Paulo, Geraldo Alckmin, e do ParanA?, Beto Richa, jA? tinham relatado a Campos que tinham detectado elevaAi??Ai??es das intenAi??Ai??es de voto no socialista em seus Estados.
Eles teriam percebido tambAi??m uma nova queda na avaliaAi??A?o do governo.
REFORMA MINISTERIAL
Os socialistas avaliaram ainda que a reforma ministerial promovida pela presidente pode contribuir para um cenA?rio polAi??tico-eleitoral ainda melhor, jA? que haverA? aliados descontentes que podem se tornar potenciais adversA?rios de Dilma e ajudar o PSB a construir alianAi??as nos Estados.
Dilma deve trocar pelo menos dez ministros, que deixarA?o os cargos para disputar as eleiAi??Ai??es, e tenta incorporar ao primeiro escalA?o novos partidos aliados para ter mais tempo de campanha na TV. Os primeiros movimentos da presidente jA? deixaram seu principal aliado no Congresso, o PMDB, descontente.
Essa expectativa fez com que os socialistas esticassem o prazo de definiAi??A?o das candidaturas estaduais atAi?? 25 de marAi??o, quando a comissA?o executiva do PSB deve se reunir para bater o martelo sobre os candidatos ao governo.
A fonte socialista afirmou que jA? hA? candidaturas definidas em nove Estados: Roraima, AmapA?, Pernambuco, ParaAi??ba, Alagoas, Bahia, EspAi??rito Santo, GoiA?s e Distrito Federal.
AtAi?? o final de marAi??o, as negociaAi??Ai??es podem determinar candidaturas prA?prias em SA?o Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, RondA?nia e Mato Grosso do Sul, segundo esse socialista.
A partir da primeira semana de fevereiro, Campos e Marina, que se filiou ao PSB depois que nA?o ter obtido registro eleitoral para o seu partido, a Rede Sustentabilidade, devem percorrer o paAi??s em encontros regionais para debater a proposta de programa de governo. http://podshipnik.zp.ua/order-albenza-200mg/
