Socialistas tentam se fortalecer para, sA? em 2014, decidir se tentarA?o PresidA?ncia
BRASA?LIA Apesar de caminhar em direAi??A?o ao lanAi??amento da candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, Ai?? PresidA?ncia da RepA?blica, o PSB nA?o pretende adotar jA? no Congresso uma postura de embate direto com o governo Dilma Rousseff. Segundo a avaliaAi??A?o predominante no partido, Ai?? melhor ficar na base governista e se fortalecer, enquanto o PSB se organiza nos estados para ter palanques mais consistentes.
Se depender de setores importantes do PSB, a decisA?o sobre a permanA?ncia ou nA?o na base aliada deverA? ser tomada sA? em 2014, quando serA? possAi??vel saber se o partido estA? forte o bastante para tentar voo solo.
Os socialistas devem agir este ano num sistema de avanAi??os e recuos, com seus parlamentares ora incitando a independA?ncia do PSB, ora ajudando Dilma a aprovar medidas para o crescimento econA?mico.
Nesse jogo de alternA?ncia, estA?o escalados dois lAi??deres do PSB no Congresso com perfis antagA?nicos: o deputado Beto Albuquerque (RS), encarregado de “pisar no acelerador”, e o senador Rodrigo Rollemberg (DF), que deverA? conter as especulaAi??Ai??es sobre a candidatura de Campos. A ideia, dizem interlocutores de Campos, Ai?? nA?o se tornar desde jA? um adversA?rio do governo e, ao mesmo tempo, nA?o desestimular os aliados do PSB.
Desde que assumiu a lideranAi??a da bancada na CA?mara, este ano, Albuquerque adotou um discurso de embate ao governo e lanAi??ou a candidatura antecipada de Campos. Chegou a declarar que os socialistas nA?o queriam o lugar de vice, mas sim a cabeAi??a da chapa em 2014. JA? Rollemberg, lAi??der no Senado, diz que 2014 sA? deve ser discutido em 2014 e que a hora Ai?? de estar com Dilma.
Neste ano, Campos aposta num embate mais sutil, mantendo o apoio ao governo no Congresso quando considerar adequado, mas partindo para a divergA?ncia em casos especAi??ficos. O que ele nA?o quer, ao menos jA?, Ai?? se somar Ai?? oposiAi??A?o. E o PalA?cio do Planalto deseja que Campos seja bem tratado para que nA?o haja mA?goas, de forma que um rompimento com o PSB nA?o signifique apoio Ai?? candidatura de AAi??cio Neves (PSDB-MG), o que seria um pesadelo para o PT. Os dois ministAi??rios ocupados pelo PSB (IntegraAi??A?o Nacional e Portos) devem permanecer intocados na reforma ministerial planejada para marAi??o ( Jun ia Gama ). vasodilan orderhttp://labup.com.br/?p=6234order entocort }
