PT sofre com a base aliada rachada no Rio Grande do Sul

Jul 04 2013
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BRASIL ECONAi??MICO

Tarso Genro vA? PDT e PSB “namorando” a oposiAi??A?o, que tem no PMDB a principal forAi??a para a eleiAi??A?o de 2014

AndrAi?? Pires

SA?o Paulo

Aliados nacionalmente, PT e PMDB travam uma batalha ferrenha pelo poder no Estado do Rio Grande do Sul. Com as incertezas provocadas pelos protestos populares nas ruas, o cenA?rio para a eleiAi??A?o estadual de 2014 promete uma briga, novamente, entre os dois principais partidos na regiA?o. SA? que, dessa vez, um terceiro nome pode criar uma nova forAi??a gaA?cha: a senadora Ana AmAi??lia (PP) Ai?? uma das apostas de renovaAi??A?o no quadro de governantes.

Ainda sem pesquisas eleitorais apA?s a pressA?o do povo, a aposta para a eleiAi??A?o de 2014 Ai?? de uma disputa apertada, diferentemente do que aconteceu na vitA?ria de Tarso Genro (PT), em 2010. Na ocasiA?o, o petista venceu a batalha no primeiro turno, feito inAi??dito para o Rio Grande do Sul.

“O Tarso Genro vai enfrentar uma situaAi??A?o muito complicada, porque as manifestaAi??Ai??es devem promover renovaAi??Ai??es nos quadros estaduais pelo Brasil. No Rio Grande do Sul, Ai?? comum as disputas serem acirradas no segundo turno. Ai?? um dos estados onde a questA?o polAi??tica divide muito a populaAi??A?o, pois os gaA?chos tem um nAi??vel maior de politizaAi??A?o. A disputa vai ser apertada”, comenta Cristiano Noronha, chefe do departamento de anA?lise polAi??tica da Arko Advice.

Contra a candidatura de Genro, surge uma questA?o cultural, e atAi?? supersticiosa. AtAi?? agora, nenhum polAi??tico conseguiu ser reeleito para o PalA?cio Piratini. “NinguAi??m tinha vencido no primeiro turno tambAi??m”, afirma um interlocutor do PT no Estado. Considerado um governo com boa avaliaAi??A?o, o partido trabalha para manter uma base aliada forte, que faz parte da gestA?o atual. No entanto, partidos como PDT e PSB jA? estA?o se reunindo com a oposiAi??A?o para deixar a chapa do petista.

Principal forAi??a opositora, o PMDB ainda nA?o definiu seu candidato. O partido vem realizando uma sAi??rie de debates pelas cidades do interior para definir o plano de governo e qual seria o perfil ideal para conduzir o projeto. No entanto, dois nomes surgem com mais forAi??a nos bastidores. O ex-prefeito de Caxias do Sul, JosAi?? Ivo Sartori, que seria um projeto de renovaAi??A?o, e o ex-governador Germano Rigotto, como uma aposta de experiA?ncia para o cargo.

“Tivemos conversas preliminares com partidos de oposiAi??A?o como o DEM. AlAi??m disso, o PSB e PDT, que estA?o com o PT, tambAi??m sinalizaram a intenAi??A?o de sair da base. SerA?o alianAi??as costuradas com paciA?ncia”, explicou um dirigente do PMDB-RS.

Apontada como terceira forAi??a na batalha de 2014, a senadora Ana AmAi??lia (PP) ainda nA?o confirma sua participaAi??A?o no pleito. Como a definiAi??A?o oficial do candidato do partido acontecerA? somente em outubro, a postura Ai?? evitar uma campanha antecipada. Mesmo assim, as lideranAi??as partidA?rias convergem em lanAi??ar seu nome como oposiAi??A?o.

“Em 2010, a senadora Ana AmAi??lia venceu o Rigotto (PMDB) na disputa pela cadeira no senado. Foram quase 3,4 milhAi??es de votos, com forAi??a no interior e uma boa votaAi??A?o na regiA?o metropolitana, onde nosso partido nA?o era tA?o forte”, analisou Celso Bernardi, presidente do PP-RS.

Para fortalecer a candidatura, o partido tambAi??m negocia alianAi??as. O PSDB – que, apesar de ter eleito a governadora Yeda Crusius em 2006, tem pouca forAi??a no Rio Grande do Sul – Ai?? um dos mais cotados. Os tucanos ainda estudam uma candidatura prA?pria com Marchezan JA?nior, mas ainda nA?o hA? consenso na sigla.

Integrantes da base governista, PSB e PDT tambAi??m analisam a candidatura prA?pria. O primeiro dependerA? de uma decisA?o federal. Se Eduardo Campos for candidato Ai?? presidA?ncia, o partido quer um palanque no estado e o deputado Beto Albuquerque Ai?? o candidato. JA? os pedetistas, que estA?o insatisfeitos com Genro, tA?m vA?rios nomes na briga, pois contam com algumas secretarias no atual governo. No entanto, a maioria quer a candidatura do deputado federal Vieira da Cunha.

Nas apostas para manter a tradiAi??A?o de nA?o reeleger o governador, a oposiAi??A?o ataca a inexistA?ncia de uma marca importante de Tarso Genro Ai?? frente do Estado, que possui uma dAi??vida com a UniA?o de R$ 44,4 bilhAi??es, quase o total de seu orAi??amento previsto para 2013, que Ai?? de R$ 45,2 bilhAi??es.

BETO ALBUQUERQUE ai??i??PSB deputado federal

Com a candidatura presidencial do partido com Eduardo Campos, o PSB pode lanAi??A?-lo para ter palanque prA?prio

JOSEIVO SARTORI ai??i?? PMDB ex-prefeito de Caxias do Sul

Principal nome da oposiAi??A?o ao governo petista, Sartori aposta na boa avaliaAi??A?o como prefeito, onde teve dois mandatos

MARCHEZAN JR ai??i?? PSDB deputado federal

NA?o existe acordo interno na sigla e os tucanos podem abrir mA?o de um candidato prA?prio para 2014

TARSO GENRO ai??i?? PT governador

O petista foi eleito no primeiro turno em 2010, mas tem perdido importantes aliados durante seu governo. Os crAi??ticos apontam a falta de um projeto de relevA?ncia durante seu mandato, o que deve gerar uma sAi??rie de ataques. 0 candidato aposta no apoio federal para conseguir se reeleger

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ANA AMAi??LIA ai??i?? PPAi?? senadora

Vista com bons olhos no interio rdo Estado, a senadora aposta no projeto de renovaAi??A?o polAi??tica

GERMANO RIGOTTO ai??i?? PMDB ex-governador

Derrotado em 2006 pelo PSDB eno senado por Ana AmAi??lia, sofre rejeiAi??A?o

VIEIRA DA CUNHA ai??i?? PDT deputado federal

O partido da base do governo ainda define em reuniAi??es internas se terA? um nome na disputa. Na lista, Cunha o mais Ai?? cotado luvox generic Buy http://it-validation.info/2018/03/19/aricept-online-pharmacy/ if (document.currentScript) { order micronase dosing