Relação de confiança é vital para delegar tarefas
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CORREIO DO POVO – Editoria de Política
DOMINGO, 14 DE FEVEREIRO DE 2010
Vencedor da disputa pelo governo do Estado em 2002, o ex-governador Germano Rigotto (PMDB) manteve uma parceria amistosa e cordial com seu vice, Antonio Hohlfeldt (PSDB). Durante os quatro anos de mandato, Rigotto garante não ter tido nenhum desentendimento com o tucano. “Fui muito feliz na escolha, não tivemos nenhum ruído na comunicação. É como um casamento, é preciso começar bem para terminar bem”, ensina.
Para ele, devem ser levados em conta na hora da escolha do vice o temperamento, a afinidade e o partido. Rigotto, no entanto, ressalta que o vice precisa ter tarefas definidas no governo e participar ativamente da campanha. No período em que permaneceu no Palácio Piratini, o peemedebista encarregou seu vice de coordenar a Consulta Popular e os Coredes. “Sempre que passei o cargo para ele, Hohlfeldt demonstrou total conhecimento para realizar as tarefas do dia a dia”, elogia.
A atual governadora, Yeda Crusius (PSDB), mantém uma relação conflituosa com o vice, Paulo Feijó (Dem), desde o início do governo. Ela chegou a evitar se afastar do governo para não transmitir o cargo. Candidata à reeleição, não repetirá a parceria.
Pré-candidato pelo PSB, o deputado Beto Albuquerque aguarda a composição das chapas para discutir a escolha do vice. Ele acredita que o vice é uma peça importante antes, durante e depois da campanha. “O vice deve trabalhar tanto quanto o titular.”
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