Senador eleva tom das crA�ticas em evento do PPS
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Por Raquel UlhA?a | De BrasA�lia
O Senador AA�cio Neves (PSDB-MG) reforA�ou o discurso de prA�-candidato a presidente e subiu o tom das crA�ticas ao governo e ao PT ao falar na abertura da conferA?ncia “A Esquerda DemocrA?tica pensa o Brasil”, promovido pelo PPS, em BrasA�lia. O ex-governador JosA� Serra era esperado, mas alegou problemas de saA?de. Deve comparecer hoje ao evento.
AA�cio afirmou que “a leniA?ncia com a inflaA�A?o estA? no DNA do PT”, partido que colocou o estado a serviA�o do seu projeto polA�tico. Conclamou o PPS e as demais forA�as da oposiA�A?o a se unirem para vencer as eleiA�A�es e acabar com o ciclo do PT. Chamou de “governismo de cooptaA�A?o” a coalizA?o partidA?ria que sustenta a gestA?o da presidente Dilma Rousseff, formada por “conveniA?ncias e oportunismos”.
Na presenA�a do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que representava o presidente nacional do partido e prA�-candidato A� PresidA?ncia da RepA?blica, o governador Eduardo Campos, ainda integrante da base do governo, AA�cio disse que “o PSDB nA?o estA? no divA? e nA?o tem dA?vida do seu papel de oposiA�A?o”.
Beto, por sua vez, ao discursar, tambA�m fez crA�ticas ao governo, como a volta da inflaA�A?o e o baixo crescimento econA?mico, e afirmou que “sem base econA?mica sA?lida, podemos colocar em risco todas as conquistas dos A?ltimos 20 anos” no paA�s.
Embora pertenA�a A� base governista, o PSB, segundo Beto, “nA?o A� partido candidato A� sublegenda” e “nA?o estA? proibido” de discutir o que o Brasil precisa fazer para dar o “passo adiante, o fazer mais”. O deputado defendeu que os avanA�os necessA?rios sejam obtidos com a “consolidaA�A?o do novo e do diferente”.
AA�cio chegou acompanhado do presidente do PSDB, deputado SA�rgio Guerra (PE), a quem substituirA? em maio, e deputados do partido. Primeiro a discursar, o Senador defendeu a manutenA�A?o da alianA�a histA?rica entre PSDB e PPS, baseada em “princA�pio e valores”.
Admitiu que os partidos sA?o “autA?nomos” e podem nA?o estar formalmente aliados num primeiro momento, mas pediu que se unam para vencer em 2014. “O governo do PT estA? levando A� hipertrofia do estado e ao centralismo, que rapidamente estA?o transformando o Brasil num estado unitA?rio”, disse.
Como futuro presidente nacional do PSDB, AA�cio disse que viajarA? pelo paA�s para discutir com a populaA�A?o a construA�A?o de um projeto de governo. “O PSDB nA?o estA? no divA? e nA?o tem dA?vida de seu papel como oposiA�A?o”, disse, demarcando a diferenA�a com Campos, ainda aliado de Dilma.
“Sou oposiA�A?o com muita clareza ao grupo polA�tico que abandonou o discurso da A�tica, que deixou o paA�s paralisado, sem aA�A?o estruturante efetiva. Sou oposiA�A?o ao governo que se contenta apenas com a administraA�A?o da pobreza, quando nosso desafio A� superA?-la. Sou oposiA�A?o ao projeto polA�tico que se contenta apenas com a manutenA�A?o do poder e nA?o com as polA�ticas transformadoras que o Brasil precisa”, afirmou o mineiro.
AA�cio disse nA?o haver obstA?culo A� parceria do PSDB com o PPS, “que jA? existiu no passado, existe no presente na nossa atuaA�A?o polA�tica e, no que depender do PSDB, haverA? de existir no futuro”. Afirmou considerar importante a candidatura de Campos e que, “se ela se viabilizar, lA? na frente” os dois vA?o convergir, porque pensam de forma muito prA?xima.
O lA�der do DEM na CA?mara, Ronaldo Caiado (GO), defendeu que as oposiA�A�es deixem “a vaidade de lado” e se unam para vencer o PT.
O presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), nA?o se comprometeu com nenhuma candidatura. Citou AA�cio, Campos e Marina Silva, que ainda luta para criar seu partido, e disse que o PPS estA? “muito plural” e estarA? “ao lado de quem melhor puder derrotar esse bloco que aA� estA?”.
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