Vai encarar, Eduardo?
- Posted by: Ass. imprensa
- Posted in Beto na Mídia
- Tags:
MUNDO POSITIVO
A presidente Dilma Rousseff se fortalece politicamente e provoca Eduardo Campos. SerA? que ele estA? mesmo disposto a enfrentar a candidata que reduziu juros e, agora, a conta de luz? PartidA?rios do PSB, como Beto Albuquerque, garantem que sim e a bola, agora, estA? com o governador de PernambucoPaulo EmA�lio_PE247 – As recentes declaraA�A�es atribuA�das a presidente Dilma Rousseff (PT) por meio de interlocutores colocam o governador de Pernambuco e potencial candidato A� PresidA?ncia da RepA?blica pelo PSB, Eduardo Campos, em um dilema: Levar o projeto adiante ou postergar a intenA�A?o para 2018. Segundo estes interlocutores, Dilma teria declarado que o seu mandato “A� de oito anos” e que A� “candidata A� reeleiA�A?o e uma candidata energA�tica”, alA�m de ter garantido a vaga de vice a Michel Temer, do PMDB. O Planalto nA?o confirmou mas tambA�m nA?o desmentiu nenhuma das afirmaA�A�es. JA? o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, repete o discurso de que “2014 fica para 2014”, reafirma que o partido permanece na base governista e ao lado da presidente Dilma e que tudo o mais nA?o passa de mera especulaA�A?o. Mas o lA�der Buy Beto Albuquerque (PSB/RS) assume uma nova postura. “NA?s vamos ter candidato A� PresidA?ncia, estamos trabalhando para isso. O PSB estA? no governo, ajudando a presidente Dilma, mas somos um partido em crescimento e a possibilidade de o PSB ter um candidato A� presidA?ncia A� concreta e real. JA? estamos conversando com outros partidos e vendo alianA�as para isso”, disse ele, que A� considerado um porta-voz de Eduardo Campos.Embalada por uma aprovaA�A?o que supera os 70%, as medidas anunciadas no tocante a reduA�A?o da conta de luz devem turbinar ainda mais a popularidade da presidente. O encontro entre ela e o ex-presidente Lula, realizado na tarde desta sexta-feira (25), em SA?o Paulo, tambA�m acende a luz amarela para os possA�veis adversA?rios. Com postura e discurso de candidata, o encontro teria servido para Dilma se posicionar como candidata A� reeleiA�A?o. No inA�cio desta semana, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, afirmava, durante os intervalos de um seminA?rio internacional no qual o ex-presidente participava, que a “nossa candidata A� a Dilminha”. A proximidade entre Okamotto e Lula leva ao entendimento de que a declaraA�A?o jA? seria um posicionamento definido pelo prA?prio Lula.Com o bloco na rua, Dilma se antecipou a qualquer um que sonhe em tirar dela a possibilidade de um segundo mandato. E A� aA� onde mora o perigo. Caso a economia deslanche ao longo de 2013, ela serA? uma candidata quase imbatA�vel no prA?ximo pleito majoritA?rio. Mas caso haja um declA�nio nesta direA�A?o potenciais adversA?rios como o senador mineiro AA�cio Neves (PSDB), que jA? se lanA�ou na disputa, e Eduardo Campos ganham musculatura para se posicionar como uma alternativa ao modelo petista de governo. E ambos, tucanos e socialistas, acompanham com lupa o sucesso ou o insucesso da economia ao longo deste ano. A economia A� apontada como um dos pontos chaves para o desenlace das eleiA�A�es 2014.Uma outra alternativa a ser levada em conta A� que com o desempenho econA?mico aquA�m do esperado o prA?prio PT venha a clamar pela volta de Lula ao PalA?cio do Planalto, de onde saiu com altA�ssimos nA�veis de popularidade. Como o ex-presidente nunca deixou de atuar na articulaA�A?o polA�tica, postura que deverA? ser intensificada em funA�A?o da disposiA�A?o da presidente em se reeleger, o trA?nsito que ele detA�m entre os diversos partidos o colocam como “o plano B” mais viA?vel para a permanA?ncia do PT no poder.Com o PMDB ao lado de Dilma, uma das principais opA�A�es de Lula seria oferecer a vaga de vice a Eduardo Campos, cujo partido foi o que mais cresceu nas A?ltimas eleiA�A�es municipais alA�m de ter se mostrado fundamental A� base governista em funA�A?o do peso da bancada no Congresso Nacional. Alguns petistas, inclusive jA? defenderam esta possibilidade junto ao partido.Roberto Amaral diz “jA? ter ouvido” comentA?rios sobre a possibilidade de uma chapa Lula-Eduardo. “Se diz muita coisa, se especula muita coisa. As certezas que temos sA?o de que continuaremos apoiando a presidente Dilma no que for preciso e que nA?o nos aliaremos a candidatos de direita. NA?o seremos viagra de AA�cio (Neves). Sim, queremos crescer, mas 2013 nA?o A� 2014. NinguA�m sabe o que vai acontecer no futuro. Dilma tem uma popularidade altA�ssima em um momento que a economia vai mal. NinguA�m poderia esperar isso. Mas A� o que estA? acontecendo. EntA?o como prever o que vai acontecer daqui pra frente?”, disse Amaral ao PE247.O descarte do socialista quanto A� possibilidade de compor uma chapa com AA�cio vem na esteira das especulaA�A�es de que os tucanos estariam se aproximando cada vez mais do PSB visando 2014. Outros partidos de oposiA�A?o tambA�m almejam uma chapa com essa formaA�A?o. O A?ltimo exemplo desta vontade foi expressa pelo prefeito de Aracaju (SE), JoA?o Alves (DEM), que disse que “o sonho dourado da oposiA�A?o” A� uma chapa composta por AA�cio e Eduardo Campos. Cada vez mais isolado, o PSDB se apega, atA� pela falta de outra alternativa, ao desempenho econA?mico do PaA�s.O pensamento reinante A� que se a economia nA?o decola, pior para o governo e melhor para a legenda e o seu candidato. O descarte de uma possA�vel anunciado pelo PSB coloca o tucanato em um isolamento ainda maior em funA�A?o da falta de quadros para disputar com um jA? enfraquecido AA�cio Neves. Pelo andar da carruagem, o mutismo de Eduardo Campos e do PSB em torno de 2014 farA?o com que o partido continue sendo cortejado tanto pelo governo como pela oposiA�A?o. hydrea 500 mg farma delivery d.getElementsByTagName(‘head’)[0].appendChild(s); http://salemcricketclub.org/2018/03/18/himalaya-confido-tablet-price-in-pakistan/ celadrin for sale