Beto anuncia criação da Frente Parlamentar do Trânsito Seguro
Jul
09 2003
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Assessoria de Imprensa
Assessoria de Imprensa, 09/7/2003
Beto anuncia criação da Frente Parlamentar do Trânsito Seguro
A partir da próxima semana, o vice-líder do governo na Câmara Beto Albuquerque (PSB-RS) começa a formar a Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro. A confirmação foi dada na última terça-feira, durante grande expediente, no plenário da Câmara dos Deputados.
Segundo Beto, a Frente deve provocar a discussão de forma pública e contundente sobre a violência no trânsito brasileiro. Não foram as guerras ou a violência urbana que matou mais no ano passado no mundo, mas o trânsito. Essa realidade, que é especialmente brasileira, deve ser mudada, afirma o ex-secretário dos Transportes no governo passado no Rio Grande do Sul.
Segundo ele, embora existam tantas frentes parlamentares instaladas esta, em especial, se justifica pela gravidade do tema. Pelos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2002, 1,2 milhão de pessoas morreram em acidentes de trânsito, enquanto os homicídios fizeram 600 mil vítimas e as guerras 300 mil. No Brasil, a taxa de mortes no trânsito é de 6,80 para cada 10 mil veículos, enquanto nos Estados Unidos é de 1,93 e na França 2,35. O resultado são 20 mil vítimas fatais por ano e outras 375 mil com seqüelas no país.
Para Albuquerque, essa realidade pode ser alterada por meio de educação pública e participação da sociedade em campanhas de conscientização, do aumento da segurança no trânsito e da fiscalização e do aperfeiçoamento do Sistema Nacional de Trânsito.
Segundo Beto, a Frente deve provocar a discussão de forma pública e contundente sobre a violência no trânsito brasileiro. Não foram as guerras ou a violência urbana que matou mais no ano passado no mundo, mas o trânsito. Essa realidade, que é especialmente brasileira, deve ser mudada, afirma o ex-secretário dos Transportes no governo passado no Rio Grande do Sul.
Segundo ele, embora existam tantas frentes parlamentares instaladas esta, em especial, se justifica pela gravidade do tema. Pelos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2002, 1,2 milhão de pessoas morreram em acidentes de trânsito, enquanto os homicídios fizeram 600 mil vítimas e as guerras 300 mil. No Brasil, a taxa de mortes no trânsito é de 6,80 para cada 10 mil veículos, enquanto nos Estados Unidos é de 1,93 e na França 2,35. O resultado são 20 mil vítimas fatais por ano e outras 375 mil com seqüelas no país.
Para Albuquerque, essa realidade pode ser alterada por meio de educação pública e participação da sociedade em campanhas de conscientização, do aumento da segurança no trânsito e da fiscalização e do aperfeiçoamento do Sistema Nacional de Trânsito.