Deputado Beto (A� esquerda do ministro) intermediou discussA?o da pauta de cerealistas FOTO RODIMAR OLIVEIRA
A�Em audiA?ncia na tarde desta quarta-feira (24) no MinistA�rio da Agricultura, PecuA?ria e Abastecimento, o deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS) destacou ao ministro Wagner Rossi a importA?ncia da luta da AssociaA�A?o das Empresas Cerealistas do Brasil (Acebra) pelo setor. Acompanhado do senador gaA?cho SA�rgio Zambiasi (PTB), Beto salientou ao ministro que empresA?rios e produtores tA?m sido sempre os mais penalizados e que o governo precisa se aproximar ainda mais do setor.
O presidente da Acebra, Airton Roos, acompanhado de produtores da RegiA?o Sul do paA�s, entregou ao ministro da Agricultura ofA�cio com uma pauta de reivindicaA�A�es do segmento produtivo nacional. Entre os pontos, destaca-se a necessidade de apoio A� comercializaA�A?o de atA� 3 milhA�es de toneladas de trigo, visando reequilibrar a oferta e a demanda, simplificaA�A?o nos procedimentos de comprovaA�A?o nas aquisiA�A�es de prA?mio pelas empresas cerealistas, abertura de participaA�A?o maior da Acebra, por intermA�dio de suas associaA�A�es estaduais, nas discussA�es de alocaA�A?o de recursos de AGF e ampliaA�A?o do limite de 30 para 50 milhA�es para EGF.
Na A?rea de Biodiesel, a Acebra pede que se estendam A�s cerealistas os benefA�cios na aquisiA�A?o de produtos de pequenos produtores (DAP). JA? na armazenagem, pedem que seja solicitada junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) a prorrogaA�A?o do Programa de Incentivo A� Armazenagem Para Empresas Cerealistas Nacionais, que vence no prA?ximo dia 31 de dezembro.
Um dia antes da reuniA?o com o ministro da Agricultura, o grupo esteve com o ministro dos Transportes, Paulo Passos, pedindo apoio ao trabalho realizado pela Secretaria de PolA�tica Nacional dos Transportes que identificou a necessidade urgente de se propor uma resoluA�A?o ao Contran para adequar a tolerA?ncia de peso nos eixos dos caminhA�es em virtude de problemas verificados em testes na configuraA�A?o veicular e outros apontados pelo trabalho. O problema A� considerado grave em razA?o de uma ameaA�a concreta de se diminuir as tolerA?ncias no eixo de 7,5%, para 5%, sendo que o atual limite jA? sA?o considerados insuportA?veis para os operadores logA�sticos do agronegA?cio.
O ministro Wagner Rossi se comprometeu com o grupo a colocar a pauta em discussA?o no ministA�rio e destacou que A� preciso ter muita transparA?ncia, sempre deixando claro que aA�A�es estA?o sendo implementadas.
