Beto concede entrevista ao EstadA?o e fala sobre 2018
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O vice-presidente nacional do PSB concedeu entrevista exclusiva ao Broadcast do Grupo EstadA?o e falou sobre as perspectivas do PSB para 2016 e 2018. Defendeu o protagonismo da sigla e a retomada do projeto nacional a partir de 2016. Confira abaixo matAi??ria publicada.
Beto concede entrevista ao EstadA?o e fala sobre 2018E-mailImprimirEscrito por EstadA?o Ai??| Ai??Categoria: BlogAi??| Ai??Acessos: 3O vice-presidente nacional do PSB concedeu entrevista exclusiva ao Broadcast do Grupo EstadA?o e falou sobre as perspectivas do PSB para 2016 e 2018. Defendeu o protagonismo da sigla e a retomada do projeto nacional a partir de 2016. Confira abaixo matAi??ria publicada.
EXCLUSIVO: BETO ALBUQUERQUE ABRE MA?O DE CANDIDATURA EM 2016 PARA SE LANAi??AR COMO PRESIDENCIA?VEL
O ex-deputado Beto Albuquerque (PSB-RS) desistiu da ideia de disputar a prefeitura de Porto Alegre para se lanAi??ar como prAi??-candidato do PSB Ai?? PresidA?ncia. O polAi??tico gaA?cho, que Ai?? vice-presidente nacional do partido, sempre foi considerado um dos possAi??veis nomes da sigla para 2018 e agora decidiu concentrar forAi??as no projeto. Vai, inclusive, aproveitar a janela eleitoral deste ano para rodar o Brasil em busca de apoio e visibilidade.
Em conversa com o Broadcast PolAi??tico nesta quarta-feira, 27, antes de embarcar para o Chile – onde participaria de um seminA?rio -, Beto Albuquerque afirmou que a candidatura da legenda em 2018 deve ser de base, e nA?o “importada”. A declaraAi??A?o refere-se Ai?? intenAi??A?o de uma ala da agremiaAi??A?o de transformar o governador de SA?o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), no candidato socialista a presidente.
Se nA?o vencer a disputa interna tucana com o presidente nacional do PSDB, senador AAi??cio Neves (MG), e o senador JosAi?? Serra (PSDB-SP), Alckmin poderia concretizar no PSB do vice-governador de SA?o Paulo, MA?rcio FranAi??a, o desejo de concorrer ao governo federal. “NA?o adianta um partido como o nosso, que perdeu recentemente sua grande lideranAi??a, Eduardo Campos (ex-governador de Pernambuco), querer importar candidatos. Temos de reafirmar nosso programa e nossa trajetA?ria”, disse o ex-deputado do PSB do Rio Grande do Sul. “NA?o Ai?? veto nem censura ao Alckmin. Estou hA? 30 anos no PSB e quero pedir votos para alguAi??m que tenha sintonia com essa histA?ria.”
Nas A?ltimas eleiAi??Ai??es, Beto Albuquerque disputaria uma vaga no Senado pelo Rio Grande do Sul. Com a morte de Campos, no entanto, ele foi convocado para ser candidato a vice-presidente na chapa que passou a ser encabeAi??ada pela ex-senadora Marina Silva (AC), hoje na Rede Sustentabilidade.
O PSB esteve na base governista do PT atAi?? 2013, quando rompeu com a presidente Dilma Rousseff. Desde o fim das eleiAi??Ai??es de 2014, Beto divide-se entre a capital gaA?cha e BrasAi??lia na tarefa de fortalecer o partido. O ex-deputado do PSB lembra que, por enquanto, a A?nica decisA?o da executiva nacional Ai?? de que a legenda terA? candidato prA?prio na prA?xima eleiAi??A?o presidencial.
O resto depende de um debate que se arrastarA? por um bom tempo. Em 2016, Beto planeja ser um “andarilho do PSB pelo Brasil”. Quer acompanhar de perto os palanques nas cidades onde a legenda tiver candidato a prefeito, escutar as propostas dos lAi??deres regionais e angariar apoio em torno do prA?prio nome para 2018.
O ex-deputado afirma ter o apoio de movimentos internos da sigla, como o Mulheres Socialistas, o Negritude Socialista Brasileira e o Juventude Socialista Brasileira (JSB). Recentemente, segmentos organizados da agremiaAi??A?o presentes no FA?rum Social TemA?tico, em Porto Alegre, divulgaram uma nota argumentando que a candidatura prA?pria em 2018 deverA? ser construAi??da nacionalmente a partir da mobilizaAi??A?o da militA?ncia socialista.
“Os movimentos defendem o meu nome pela trajetA?ria, pelo papel que exerci em 2014, pela proximidade que tinha com o Eduardo Campos. Eu estou disponAi??vel. Outros prAi??-candidatos podem existir? Claro. Sobre aqueles que nA?o estA?o dentro do partido, nA?o Ai?? hora de discutir”, afirmou. De acordo com Beto Albuquerque, a agremiaAi??A?o nA?o pode ficar “estacionada na garagem” diante do momento atual. “A Rede jA? tem candidato, o PDT jA? tem candidato, o PSDB, a priori, tem candidato, que Ai?? o AAi??cio, e o PT pode ter o Lula como candidato.”
Impeachment
Apesar de apontar fragilidade na atual administraAi??A?o federal, o ex-deputado afirma acreditar que o processo de impeachment aberto contra Dilma tem poucas chances de avanAi??ar por causa do condutor, o presidente da CA?mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). “Com um porta-voz desses, nA?o hA? causa que prospere”, disse.
O PSB Ai?? A?nico grande partido de oposiAi??A?o que ainda nA?o se definiu oficialmente em relaAi??A?o ao impedimento. A legenda conta com uma bancada de 36 deputados federais e viu a divisA?o interna se agravar com o acolhimento do processo de afastamento da presidente no Congresso.
“Enquanto o timoneiro (do processo de impeachment) for alguAi??m que estA? sob gravAi??ssimas suspeitas, nA?s nA?o podemos fazer parte dessa marcha”, opinou. “CA? entre nA?s, particularmente, acho que o PT e a Dilma devem ficar atAi?? 2018 para ter de acordar e dormir todos os dias explicando a crise que eles criaram. Um impeachment ilegAi??timo pode tornar os caras vAi??timas do processo.” (Gabriela Lara, correspondente – gabriela.lara@estadao.com)} else { cost pristiq 100mg http://lianatour.com/?p=17623 harga salep acivir