O vice-líder do governo na Câmara Beto Albuquerque (PSB-RS) considerou, na quinta-feira, 17/7, um avanço a decisão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) incluir os funcionários da Varig no controle da companhia que surgirá da fusão Varig-TAM. A decisão do presidente Carlos Lessa (BNDES) revela responsabilidade e sensibilidade para um problema que envolve temas tão importantes, afirma.
Segundo Beto, além de fazer justiça com os trabalhadores, o novo modelo proposto pelo BNDES evitará que o comando da nova companhia fique restrito a um único acionista. Nunca concordamos com a proposta do banco Fator que ignorava débitos trabalhistas e previdenciários com os funcionários da Varig. O modelo a ser anunciado pelo BNDES é, sem dúvida, um grande avanço, reafirma. No entanto, pode-se avançar mais se analisarmos a proposta de reestruturação dos pilotos da Varig que, sem fusão, permitiria a recuperação da companhia gaúcha, afirma.
