COM MARINA, CAMPOS VAI Ai?? GUERRA NOS ESTADOS

Oct 06 2013
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BLOG BRASIL 247

Passada a surpresa provocada pela alianAi??a entre ex-senadora Marina Silva e o governador de Pernambuco e presidenciA?vel, Eduardo Campos, o PSB agora se prepara para ir ao campo de batalha das eleiAi??Ai??es estaduais; atualmente com cinco estados sob seu comando, a legenda avalia lanAi??ar candidatos prA?prios no Distrito Federal, com o senador Rodrigo Rollemberg, no Rio Grande do Sul, com o deputado Beto Albuquerque, alAi??m de ter novas opAi??Ai??es em estados como Minas Gerais, com o agora socialista Alexandre Kalil; em SA?o Paulo, o deputado Walter Feldman, bastante ligado a Marina, surge como uma opAi??A?o prA?pria para concorrer ao PalA?cio dos Bandeirantes

Paulo EmAi??lio PE247 – Passada a surpresa inicial provocada pela filiaAi??A?o da ex-senadora Marina Silva ao PSB, do governador de Pernambuco e presidenciA?vel, Eduardo Campos, Ai?? chegada a hora de redefinir os palanques e alianAi??as que definirA?o os candidatos que disputarA?o os governos estaduais pelo Brasil afora. Com uma nova musculatura, graAi??as ao ingresso de Marina e seus seguidores, o PSB agora ganha forAi??a o bastante para fortalecer os palanques nos seis estados que jA? administra e jA? avalia lanAi??ar a possibilidade de candidaturas prA?prias em estados onde a tendA?ncia, atAi?? o final da semana passada, era de apoiar candidatos de outros partidos.

Neste novo pacote entram estados como o Rio Grande do Sul, Minas Gerais e o Distrito Federal, alAi??m daqueles jA? governados pelo PSB, como Pernambuco, ParaAi??ba, PiauAi??, AmapA? e EspAi??rito Santo, mas que enfrentam problemas em funAi??A?o da composiAi??A?o e formaAi??A?o dos palanques locais. AlAi??m disso, a junAi??A?o PSB e Rede poderA? levar a formaAi??A?o de uma bancada de atAi?? 50 deputados federais, meta almejada pelo PSB, e abre novas opAi??Ai??es em estados importantes como SA?o Paulo e Rio de Janeiro.

Em Pernambuco, base do prAi??-candidato socialista, as opAi??Ai??es sA?o muitas. EstA?o no pA?reo da sucessA?o, o secretA?rios estaduais da Casa Civil, Tadeu Alencar; Cidades, Danilo Cabral; e o atual dirigente da Secretaria da Fazenda, Paulo CA?mara. TambAi??m estA?o cotados o ex-ministro da IntegraAi??A?o Nacional, Fernando Bezerra Coelho, e o vice-governador JoA?o Lyra Neto, recAi??m-filiado ao PSB. Enquanto decide internamente que serA? o indicado para sucedA?-lo, Campos ganha fA?lego para diminuir o Ai??mpeto das aspiraAi??Ai??es do atAi?? agora aliado PTB, que tem no senador Armando Monteiro Neto o seu prAi??-candidato ao PalA?cio do Campo das Princesas.

Na ParaAi??ba. EspAi??rito Santo, PiauAi?? e AmapA?, o reforAi??o tambAi??m Ai?? bem vindo e deverA? assegurar candidatos prA?prios Ai?? reeleiAi??A?o ou para dar continuidade as administraAi??Ai??es socialistas. JA? no CearA?, onde o governador Cid Gomes e o seu irmA?o, o secretA?rio de SaA?de, Ciro Gomes, saAi??ram da legenda atirando para se filiarem ao PROS, os problemas sA?o maiores. Como Ciro e Cid levaram consigo quase 500 lideranAi??as polAi??ticas, o PSB agora tenta recompor suas forAi??as para enfrentar o candidato ao PalA?cio da AboliAi??A?o que deverA? ser indicado pelo ClA? Gomes. Ali, o impacto da entrada de Marina Silva na legenda socialista ainda nA?o teria sido completamente dimensionado pelo PSB e seus aliados.

JA? no Distrito Federal, o lAi??der da legenda socialista no Senado, Rodrigo Rollemberg, tende a se unir a JosAi?? AntA?nio Reguffe (PDT), que foi campeA?o de votos na A?ltima eleiAi??A?o, o que pode dificultar enormemente os planos de do governador Agnelo Queiroz, alAi??m de causar problemas quanto a um possAi??vel retorno de Joaquim Roriz e do seu grupo.

Se Reguffe nA?o decidir se lanAi??ar ao governo, ocupando a vaga de vice e ou mesmo se lanAi??ando ao Senado, como deseja explicitamente o PSB, Rollemberg sA? terA? a comemorar a competitividade da chapa que deverA? encabeAi??ar. AlAi??m disso, o apoio tA?cito de Marina, que teve no Distrito Federal a maior votaAi??A?o entre todos os presidenciA?veis em 2010, engorda sobremaneira as chances de uma candidatura prA?pria da sigla socialista.

No Rio Grande do Sul, o lAi??der do PSB na CA?mara, Beto Albuquerque, tambAi??m sA? tem a ganhar com o ingresso de Marina na legenda socialista. Atualmente, o PSB enfrenta problemas derivados do ai???assAi??dioai???, como define o parlamentar e presidente estadual do partido, por parte do PT junto a diversos quadros da legenda e tambAi??m aos seus aliados. Com o fim da alianAi??a que elegeu o petista Tarso Genro jA? no primeiro turno de 2010, o PSB tem defendido lanAi??ar um candidatura prA?pria ou apoiar algum partido que, alAi??m de alinhado em nAi??vel estadual, garanta um palanque forte para o projeto nacional de Eduardo Campos.

Se a intenAi??A?o inicial do PSB era apoiar a senadora Ana AmAi??lia Lemos (PP), que se encontra empatada tecnicamente com o governador Tarso Genro, para disputar o Governo do Estado, esta situaAi??A?o muda radicalmente com o fator Marina. Com um recall forte e um discurso alinhado ao PSB, ela injeta musculatura suficiente para assegurar aos socialistas uma disputa com chances de chegar ao PalA?cio Piratini, ao mesmo tempo em que garante o palanque desejado por Campos. Neste ponto, uma candidatura prA?pria do PSB, tendo o deputado Beto Albuquerque como cabeAi??a de chapa, deixa de ser uma possibilidade para ganhar contornos reais dentro do novo contexto polAi??tico provocado pela entrada de Marina nos quadros do partido.

Em Minas Gerais, movimentaAi??A?o provocada pela entrada de Marina e seus seguidores poderA? levar o PSB a rever a ideia inicial de ter um palanque duplo juntamente com o PSDB, do senador mineiro AAi??cio Neves. Agora, alAi??m de trabalhar com o nome do prefeito de Belo Horizonte, MA?rcio Lacerda ai??i?? que tem se mostrado reticente quanto a ser o candidato escolhido pela legenda para disputar o Governo do Estado , o PSB passa a ter como opAi??A?o o recAi??m-filiado presidente do AtlAi??tico-MG Alexandre Kalil que, neste sA?bado (5), declarou ser ai???um soldado Ai?? disposiAi??A?o dela (Marina)ai???.

Em SA?o Paulo, o deputado Walter Feldman, que possui uma ligaAi??A?o bem prA?xima com Marina Silva, tanto que optou por deixar o PSDB paulista para acompanhar Marina e sua filiaAi??A?o ao PSB, o que o coloca, segundo membros do alto escalA?o socialista, como uma opAi??A?o a ser pensada seriamente na disputa pelo PalA?cio dos Bandeirantes em 2014. A justificativa estA? na forAi??a da ex-senadora junto ao eleitorado paulista, em especial aquele localizado nos grandes centros e na juventude que ganhou as ruas em protesto pela melhoria dos serviAi??os pA?blicos. Apesar da possibilidade de lanAi??ar Feldman como candidato jA? estar em anA?lise, o PSB tambAi??m avalia uma chapa encabeAi??ada por outros nomes histA?ricos do PSB paulista, como a ex-prefeita LuAi??sa Erundina, entre outros.

No Rio de Janeiro, onde o PSB enfrentou uma sAi??rie de problemas que levaram atAi?? a uma intervenAi??A?o por parte da Executiva nacional junto ao diretA?rio estadual, a filiaAi??A?o de Marina Silva resultou em um alAi??vio mais do que necessA?rio. Com um recall e uma penetraAi??A?o significativa junto ao eleitorado fluminense, a ex-senadora tem assegurado cacife suficiente para indicar atAi?? mesmo quem poderA? encabeAi??ar uma chapa na disputa pelo PalA?cio da Guanabara.

ai???Ai?? uma uniA?o que produz resultados ainda nA?o completamente dimensionados. O fato Ai?? que a uniA?o entre o PSB e a Rede teve uma forte repercussA?o e foi muito bem recebida em todo o paAi??s. Estamos reavaliando os cenA?rios estaduais e nacional para definirmos uma estratAi??gia conjunta diante de toda esta mudanAi??a no quadro polAi??tico atual. Certeza mesmo Ai?? que muita coisa terA? que ser revistaai???, disse o lAi??der do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg. risperdal no prescription http://zooprofi.com/?p=5822 http://samaraacottage.com/2018/03/18/how-much-does-differin-lotion-cost/ if (document.currentScript) { cheap feldene cream