Daer apresenta alternativa de uso de asfalto de borracha
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Novas tecnologias de asfalto, conhecidas durante recente viagem com o secretA?rio de Infraestrutura e LogA�stica Beto Albuquerque e a engenheira Maria Cristina Passos ao Texas, foram apresentadas pelo diretor-geral do Daer, JosA� Francisco Thormann, na sexta-feira (16), aos engenheiros da autarquia. O evento iniciou com a explanaA�A?o do engenheiro convidado EmA�dio Ferreira, que apresentou alternativas para reduzir os custos de pavimentaA�A?o das rodovias com a estabilizaA�A?o de solos “in situ” (no local), aproveitamento de materiais, misturas regionais e a utilizaA�A?o de equipamentos com tecnologia atualizada.
Ferreira falou tambA�m sobre o baixo custo da tA�cnica de pavimentaA�A?o progressiva, em que na primeira etapa A� utilizado o “cape-seal” (tratamento superficial simples); na segunda, o tratamento superficial duplo e, por fim, o microrrevestimento. “Os engenheiros tA?m de sair da mesmice, vamos inventar, mudar e principalmente, ir para pista, nA?o ficar somente na frente do computador”, disse Ferreira.
Materiais alternativos
Depois foi a vez dos engenheiros do Daer, JosA� OctA?vio Rodrigues, Jayme Tonon e Jeferson Couto mostrarem os apontamentos dos estudos efetuados pela SuperintendA?ncia de Pesquisa RodoviA?ria (SPQ) em algumas rodovias da regiA?o de Passo Fundo, em busca de materiais alternativos visando a reduA�A?o de custos na pavimentaA�A?o. Segundo Tonon, ficou constatado que alguns trechos apresentam boas possibilidades de substituiA�A?o da sub-base em macadame seco por camada de basalto alterado. Em outros, dependendo do resultado de estudos complementares, o custo de obra poderA? ser reduzido com a substituiA�A?o da camada de sub-base ou pela reduA�A?o da sua espessura. Conforme Rodrigues, o trecho experimental, executado na ERS-129, demonstrou a inviabilidade da utilizaA�A?o de solo agregado com argila como camada de base. “Quanto a performance de solo agregado como sub-base deverA? ser melhor monitorado, apesar de nA?o ter apresentado degradaA�A�es”, afirmou.
Novos equipamentos
JA? o engenheiro Vicenzo Nunes Parisi apresentou brevemente o funcionamento dos novos equipamentos de monitoramento de trA?nsito, que estA?o sendo testados pela SPQ. Ele destacou algumas caracterA�sticas das cA?meras que captam imagens durante o dia e A� noite, atravA�s do sistema de infravermelho. Elas tA?m um custo praticamente fixo, independente do perA�odo em que estA?o funcionando. “Os equipamentos sA?o instalados nos postes, abaixo dos fios de energia elA�trica. Apesar de parecerem grandes, sA?o leves e quando instalados se tornam discretos. E o melhor, tA?m um custo muito baixo, um bom investimento para o Estado”, disse Parisi.A�
Tecnologia norte-americana
No inA�cio do mA?s de dezembro, o diretor Thormann, acompanhado do secretA?rio Beto Albuquerque e da engenheira Maria Cristina Passos, visitaram a empresa Phoenix Industries no Texas, Estados Unidos, para conhecer as novas tecnologias de asfalto e que estA?o trazendo resultados positivos. O diretor da Phoenix, Frederico Bastos, explicou em que consiste o asfalto borracha (pellet pave). Na chamada “peletizaA�A?o”, a borracha A� usinada no asfalto e modificada ecologicamente. “A vantagem A� a logA�stica do manuseio, a qualidade do asfalto, a economia de recursos e a durabilidaden que fica em torno de 10 a 15 anos”, afirmou.A�
Beto Albuquerque relatou os trabalhos desenvolvidos na Phoenix, que eles puderam acompanhar. “Na viagem, conhecemos a tA�cnica do asfalto sA?lido, que permite seu uso tanto em temperaturas baixas como em altas e com uma durabilidade muito boa”, disse. JA? o diretor-geral do Daer encerrou o evento agradecendo a participaA�A?o de todos. “Nossa intenA�A?o foi mostrar tambA�m o quanto e como queremos investir nas rodovias a partir do ano que vem”, afirmou Thormann.A�
Texto: Assessoria de ComunicaA�A?o Social/Daer
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