Dilma espera concretizar uma nova vitA?ria no Rio Grande do Sul

Oct 22 2010
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JORNAL DO COMA�RCIO – PORTO ALEGRE

Acompanhada de Tarso, governador eleito, e do prefeito Fortunati (d), petista cumprimentou populares
Em sua A?ltima visita ao Rio Grande do Sul antes da votaA�A?o do dia 31, a candidata do PT ao PalA?cio do Planalto, Dilma Rousseff, conclamou os gaA?chos a repetirem o resultado conquistado no primeiro turno da disputa presidencial no Estado. “Vamos juntos com nossa bandeira e nossa fA� construir a maior vitA?ria que este PaA�s verA?”, bradou a ex-ministra, nesta quinta-feira em cima de uma Kombi amarela, no Centro de Porto Alegre.

Mais de 2 mil pessoas acompanharam em cortejo a presidenciA?vel pela avenida Borges de Medeiros, desde a Esquina DemocrA?tica atA� a frente do Largo GlA?nio Peres. Sob gritos de “Dilma guerreira!, Mulher brasileira!”, ela acenou para a massa de eleitores que se apertavam para conseguir tirar uma foto ou tocar a mA?o da petista.
A candidata nA?o hesitou em ressaltar o laA�o afetivo que possui com o Estado. “Tenho uma ligaA�A?o de coraA�A?o e de sangue com o Rio Grande. Minha filha e meu neto sA?o gaA?chos”, lembrou.

O ato reuniu as maiores lideranA�as dos partidos que apoiam sua candidatura no Estado. Em cima da Kombi, Dilma dividiu o espaA�o com o governador eleito, Tarso Genro (PT), alA�m do ex-governador OlA�vio Dutra (PT), do prefeito da Capital, JosA� Fortunati (PDT), do deputado federal Mendes Ribeiro Filho (PMDB), dos senadores SA�rgio Zambiasi (PTB) e Paulo Paim (PT), e dos dois deputados federais mais votados do Rio Grande do Sul: Manuela D’A?vila (PCdoB) e Beto Albuquerque (PSB).

Antes da caminhada, em entrevista coletiva, Dilma ironizou o suposto ataque sofrido pelo adversA?rio JosA� Serra (PSDB) durante campanha no Rio de Janeiro. O tucano diz ter sido agredido com um rolo de adesivos por militantes petistas. Entretanto, imagens gravadas comprovariam que teria sido apenas uma buchinha de papel.

“NA?o sou o Rojas para fazer firula com isso”, alfinetou, em referA?ncia A� critica feita horas antes pelo presidente Lula (PT), em Rio Grande. Eles compararam o caso de Serra A� farsa do ex-goleiro da seleA�A?o chilena, Roberto Rojas, que, em 1989, fingiu ter sido atingido por um foguete no estA?dio do MaracanA? para tentar anular uma partida em que o Brasil vencia o Chile, nas eliminatA?rias da Copa do Mundo.

A ex-ministra – que disse quase ter sido atingida por uma bexiga d’A?gua em outro ato de campanha – lamentou que o acirramento da disputa tenha chegado a esse patamar. “Essa campanha nA?o pode se pautar por nA�veis de agressA?o. NA?o A� isso que deve caracterizar uma festa democrA?tica”, recriminou, acusando o oponente de tentar criar um factoide em cima do assunto.

Ela assegurou ter alertado sua militA?ncia para que nA?o cometa atos agressivos contra os tucanos. “NA?o caiam em provocaA�A?o”, advertiu. “Tem um mA�todo convencional na polA�tica conservadora, que A� forjar fatos e acusar o outro lado de ser violento. Isso A� tA�pico de uma campanha direitista.”

ApA?s a caminhada em Porto Alegre, A�s 16h, Dilma voou para Caxias do Sul, onde realizou um comA�cio com a presenA�a do presidente Lula.

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