O indicativo dado pelo PP, de que tem preferA?ncia pela coligaA�A?o com o PSDB na eleiA�A?o de outubro desde que a parceria se estenda A�s proporcionais, nA?o encerra a novela e amplia ainda mais o impasse. O anA?ncio do PP abre a discussA?o interna nA?o apenas entre os tucanos, que, por questA?o de sobrevivA?ncia, resistem A� alianA�a envolvendo as vagas na Assembleia e na CA?mara dos Deputados, mas tambA�m no PPS, parceiro no apoio A� reeleiA�A?o da governadora Yeda Crusius. Em nenhum dos dois partidos a reivindicaA�A?o progressista encontra eco. O PP estipulou o dia 23, vA�spera da prA�-convenA�A?o, como data fatal para a resposta do PSDB. A decisA?o, alA�m de atender A�s bases, manda um recado aos tucanos, de que o partido tem alternativas. Caso o PSDB aceite coligar na proporcional, correrA? o risco de praticamente extinguir suas bancadas e ainda perder o PPS, que nA?o pretende pagar para ver. Se nA?o ceder, empurrarA? os progressistas para o colo de Beto Albuquerque, do PSB, A?nico atA� agora que oferece a vice, uma vaga ao Senado e a coligaA�A?o em todos os nA�veis, sem restriA�A�es.
APARTES
Beto Albuquerque acompanhou a reuniA?o do PP de BrasA�lia. Era sA? sorrisos
