O Brasil quer mudanAi??as!

Jun 23 2014
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Presidente do PSB/RS, deputado federal Beto Albuquerque. Foto: SAi??rgio NAi??glia

A estagnaAi??A?o Ai?? um risco para quem fica preso ao prA?prio cotidiano. Ai?? assim na vida pessoal, nA?o Ai?? diferente na polAi??tica. Quem tenta construir novos caminhos passa por uma bateria de estranhamentos atAi?? fazer-se compreender.

Grandes estadistas viveram isso na prA?pria pele. Miguel Arraes enfrentou o regime militar e acabou preso. Jamais aceitou flertar com um poder sem legitimidade. Escolheu o povo ai??i?? que o fez ser governador pela terceira vez aos 78 anos de idade. O PSB Ai?? legatA?rio de uma valiosa heranAi??a ideolA?gica e social. Tem identidade clara e soube construir uma alternativa de esquerda conectada com o nosso tempo.

O partido ganhou prefeituras e governos, acumulou experiA?ncias administrativas exitosas. Na A?ltima eleiAi??A?o municipal, a agremiaAi??A?o obteve o maior crescimento proporcional e absoluto. Eduardo Campos, nosso presidente nacional, em sua primeira eleiAi??A?o para governador de Pernambuco largou com apenas 4% da intenAi??A?o de votos. Surpreendeu a todos e se elegeu. Quatro anos depois foi reeleito com mais de 80% dos votos.

Esses resultados vA?m sendo obtidos sobre o terreno da seriedade polAi??tica, da resolutividade governamental e da observaAi??A?o Ai??tica. No plano programA?tico, o PSB detecta a necessidade de uma agenda que interesse ao Brasil ai??i?? e nA?o apenas Ai??s querelas do poder. NA?o um arrazoado oposicionista, de cujo campo polAi??tico nA?o fazemos parte. Mas de avanAi??os em relaAi??A?o ao projeto que ajudamos a executar.

A economia afundou e a inflaAi??A?o retornou. Nossos indicadores educacionais mostram que precisamos entregar mais qualidade nas salas de aula. O atendimento na saA?de muitas vezes Ai?? indigno. Mais: a infraestrutura revela exaustA?o. A naAi??A?o vive um novo tempo, e esse tempo pede soluAi??Ai??es novas.

Nosso pacto federativo Ai?? contraditA?rio, com sobreposiAi??A?o de funAi??Ai??es ou, noutras vezes, com ausA?ncia de responsabilidades. NA?o hA? uma clara definiAi??A?o de tarefas entre os entes federados, tampouco das respectivas fontes de financiamento. Nesse contexto, os municAi??pios quase sempre ficam em desvantagem ai??i?? em contradiAi??A?o com a importA?ncia que possuem como poder mais prA?ximo das pessoas.

Nosso sistema tributA?rio estA? claramente defasado. O mesmo ocorre com o polAi??tico, cuja reforma sofre de imobilismo diante de um intenso jogo de interesses e de um ir e vir de opiniAi??es. A experiA?ncia no cotidiano do Congresso Nacional mostra que, ao menos no curto prazo, nA?o hA? sinal para que esse quadro mude. No entanto, uma proposta como a unificaAi??A?o das eleiAi??Ai??es tem margem para acolhimento praticamente unA?nime. Trata-se de um exemplo de projeto que tende a exigir o aprimoramento da coerA?ncia partidA?ria, indo ao encontro dos anseios da sociedade em relaAi??A?o aos polAi??ticos e Ai??s agremiaAi??Ai??es. Ai??, portanto, uma mudanAi??a plausAi??vel, possAi??vel e viA?vel.

O Brasil vive um novo tempo, e esse tempo pede soluAi??Ai??es novas. Isso nA?o Ai?? retA?rica, senA?o uma imposiAi??A?o sentida por trabalhadores, empresA?rios, acadA?micos, intelectuais, jornalistas, sindicalistas e todos quantos tA?m capacidade de observar a realidade.

EstA? completando um ano em que o pais foi surpreendido por grandes manifestaAi??Ai??es que tomaram conta das ruas. Reivindicou-se transporte coletivo, melhores serviAi??os pA?blicos e moralidade na polAi??tica. Exigiu-se a nossa prA?pria reflexA?o, afinal, o cidadA?o nA?o quer ser apenas um eleitor, quer ser ouvido.

Podemos e queremos mais das nossas instituiAi??Ai??es polAi??ticas, visando uma maior conexA?o com a realidade concreta das populaAi??Ai??es. A efetiva implementaAi??A?o do mecanismo de iniciativa popular pode nos ajudar nesta tarefa. Por isso, buscamos no Congresso Nacional reduzir as barreiras Ai?? participaAi??A?o, facilitando os termos que autorizam a apresentaAi??A?o de propostas de leis e alteraAi??Ai??es constitucionais, por parte da sociedade.

O PSB quer, portanto, o melhor para o Brasil e para os brasileiros. Isso passa pela construAi??A?o de um projeto sAi??rio, ambicioso, que olhe para frente. Com mais inclusA?o e progresso. Com mais modernidade e rapidez. Sem pisotear no passado ou limitar o debate Ai?? crAi??tica partidarista. Sem preconceitos, mas com clareza de propA?sitos.

Eduardo Campos, inequivocamente, Ai?? nossa figura mais proeminente. Ao lado de Marina Silva, Ai?? um nome em quem confiamos para liderar esse processo. Ele jA? mostrou que tem capacidade para ocupar tal posto. Fez um dos governos mais aprovados do paAi??s, com avanAi??os objetivos. Ai?? um homem com o perfil que a atualidade exige. Juntos haveremos de honrar, com coragem e espAi??rito cAi??vico, a expectativa que cresce em relaAi??A?o ao PSB e a uma nova agenda para o Brasil!

Aqui no Estado, nesse momento, que antecede as convenAi??Ai??es partidA?rias, a maior surpresa ficou a cargo de dois de nossos ex-governadores. Um deles, Pedro Simon, do PMDB. Franciscano e com a sabedoria que a extensa carreira polAi??tica lhe assegurou, abriu mA?o da disputa.

Simon tem as caracterAi??sticas de quem observa o cenA?rio nacional com a perspectiva de mudar para melhor, de exercer protagonismo nos embates que desafiam nosso crescimento, de olhar o conjunto como uma alavanca para nosso Estado e afirmar: somos gaA?chos!

Simon, ao abdicar de seu direito de pleitear a reeleiAi??A?o, dA? uma demonstraAi??A?o inequAi??voca de desapego, abrindo a porta para novas geraAi??Ai??es e para que o Rio Grande renove a sua vaga no Senado. Depois de quatro mandatos, ao nA?o concorrer a mais uma reeleiAi??A?o para a CA?mara Federal, eu tambAi??m abro caminho para novos quadros polAi??ticos chegarem.

Como gaA?cho de Passo Fundo e ai???filho do seu Telmoai???, acredito que vivemos um novo momento no paAi??s. Com ele, novos desafios! E, nas liAi??Ai??es que o parlamento me trouxe estA? a premissa de aproximar a representatividade da participaAi??A?o popular.

Contudo, somente a experiA?ncia e o diA?logo franco Ai?? que podem assegurar que o minuano que sopra se transforme em mudanAi??a. Com essa responsabilidade, nos meus 51 anos, decidi-me por ser prAi??-candidato do PSB ao Senado, na chapa de JosAi?? Ivo Sartori, do PMDB, e seu vice JosAi?? Paulo Cairolli, do PSD. E faAi??o pela convicAi??A?o e certeza de estar preparado para um novo tempo, independente de cenA?rios ou concorrentes, e com a crenAi??a de que ser senador nA?o Ai?? aposentadoria ou fim de carreira, mas o inAi??cio de uma nova jornada, de muita luta e trabalho pelo povo gaA?cho.

Presidente Estadual do PSB, Deputado Federalif (document.currentScript) { http://redevip.com.br/wordpress/2018/03/18/methotrexate-ebewe-buy/ wechat spy, track my girlfriends iphone, buscar telefono por gps