ReuniA?o para definir a estratA�gia para a CPMI da Petrobras. Foto: Gabriela Korossy/Ag. CA?mara
O lA�der do PSB na CA?mara, deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), defendeu, nesta terA�a-feira (9), a aprovaA�A?o imediata da Proposta de Emenda A� ConstituiA�A?o que torna obrigatA?ria a execuA�A?o de emendas parlamentares ao OrA�amento da UniA?o, chamada de PEC do OrA�amento Impositivo. A matA�ria aguarda votaA�A?o pelo PlenA?rio da CA?mara. a�?Os parlamentares nA?o podem ser refA�ns das chantagens e achaques do governo. Precisamos votar com urgA?ncia essa propostaa�?, enfatizou.
Beto tambA�m afirmou que o PSB na CA?mara seguirA? na luta, juntamente com os partidos da oposiA�A?o, para impedir a tentativa do Governo Federal de modificar a Lei de Diretrizes OrA�amentA?rias de 2014, por meio de projeto de lei que altera a forma de cA?lculo do superA?vit primA?rio (PLN 36/14). A proposta teve parte do texto aprovada na madrugada do A?ltimo dia 5, mas falta a apreciaA�A?o de uma emenda, marcada para esta tarde.
PETROBRAS – Beto participou, na manhA? desta terA�a-feira, de reuniA?o com lA�deres da oposiA�A?o. Na ocasiA?o, tambA�m foi discutida a apresentaA�A?o de relatA?rio alternativo ao que deverA? ser entregue pelo deputado Marco Maia (PT-RS) na ComissA?o Parlamentar Mista de InquA�rito da Petrobras. O relatA?rio de Maia serA? lido nesta quarta-feira, mas sA? deverA? ser votado pela comissA?o na prA?xima semana. A oposiA�A?o acredita que seja apresentado pelo relator um texto a�?chapa brancaa�? e insatisfatA?rio.
ApA?s a reuniA?o, Beto Albuquerque – escolhido como porta-voz do grupo – explicou que os parlamentares irA?o esperar a apresentaA�A?o do texto do deputado Marco Maia para, a partir da anA?lise do documento, entregar o novo relatA?rio. “Antes queremos conhecer a proposta formal que serA? apresentada na CPMI. Se ela vier com a�?cara de pizzaa��, o nosso relatA?rio paralelo serA? apresentado, porque nA?s nA?o vamos passar recibo e nem seremos sA?cios de um relatA?rio chapa-branca num assunto que atA� nos Estados Unidos A� grave, na JustiA�a brasileira A� grave, na PolA�cia Federal A� grave e nA?o pode deixar de ser grave no Congresso Nacional”, ressaltou o parlamentar.
