O PSB, que confirmou nesta quarta-feira a decisA?o de apoiar a prA�-candidata do PT A� presidA?ncia da RepA?blica, Dilma Rousseff, exigiu que a petista concilie sua agenda de campanha com a presenA�a em palanques e eventos pA?blicos dos socialistas nos Estados. O caso mais concreto seria viabilizado, por exemplo, no Rio Grande do Sul, onde o PT concorre ao PalA?cio Piratini com o ex-ministro da JustiA�a, Tarso Genro, e o PSB apresentou o nome do deputado Beto Albuquerque.
TambA�m entre os pedidos do PSB estA? o ingresso no comando da campanha da ex-ministra da Casa Civil, hoje restrito a petistas como o deputado e ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, e o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel.
Para o presidente do PSB, Eduardo Campos, o apoio do partido A� Dilma passa necessariamente por um “tratamento isonA?mico” a todas as legendas que compA�em a base de sustentaA�A?o da campanha.
“NA?o queremos ver a coordenaA�A?o da campanha discriminando algum partido”, ressaltou o dirigente partidA?rio. “NA?o serA? a campanha do PT, serA? a campanha de uma frente. O apoio do PT por si sA? nA?o A� suficiente para ganhar a eleiA�A?o. A� preciso que a construA�A?o de programa de governo nA?o fique sA? entre PT e PMDB. A candidatura vai alA�m da estrutura de um ou dois partidos”, disse.
