PSB elege nova Executiva Nacional
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Confira abaixo o discurso completo do novo presidente: Pills
Caros companheiros(as) diretorianos(as), preciso iniciar agradecendo a todos pela confianAi??a depositada em mim. Ainda que eu nA?o tenha almejado a posiAi??A?o com que vocA?s me distinguiram, ela nA?o pode deixar de ser motivo de satisfaAi??A?o especialmente intensa, para alguAi??m que tem servido ao PSB como operA?rio de suas causas, ao longo dos A?ltimos 25 anos. AgradeAi??o a todos, portanto, nA?o tanto pela condiAi??A?o a que serei levado, mas pela possibilidade de ampliar o horizonte do trabalho que tenho feito, ainda que dentro do mesmo espAi??rito de servir a nossa causa comum.
Como nA?o poderia deixar de ser, essa nova condiAi??A?o se vA? acompanhada de enorme responsabilidade, que tem como primeiro elemento o fato de que muitos outros poderiam exercer as atividades que irA?o me caber com mais propriedade do que eu poderei fazA?-lo. Tal situaAi??A?o requer, portanto, uma ampla capacidade de ouvir e de somar perspectivas, exigA?ncia Ai?? qual nA?o me furtarei, em nome do bem de nosso Partido.
O sentimento de gratidA?o prA?prio a momentos como esse nA?o deve, contudo, se restringir ao nosso presente imediato. O PSB tem uma histA?ria singular e de vanguarda no sistema partidA?rio brasileiro e, quando ainda eram pouco evidentes os excessos totalitA?rios que tambAi??m ocorriam no A?mbito do socialismo real, soube se posicionar claramente no espectro das forAi??as que elegeram a democracia como princAi??pio fundamental da atuaAi??A?o polAi??tica.
Superando a pecha que se impunha ao socialismo, tanto Ai?? esquerda como Ai?? direita, o PSB se posicionou claramente pelo binA?mio igualdade e liberdade, o que pareceu a todos inicialmente uma verdadeira aberraAi??A?o polAi??tica. Essa qualidade diagnA?stica nA?o Ai?? apenas polAi??tica ou intelectual; ela nos faz lembrar de homens exemplares, que podem e devem ser seguidos, como luzes nas muitas veredas escuras que a histA?ria nos apresenta. JoA?o Mangabeira, AntA?nio Houaiss, Jamil Haddad, Sergio Buarque de Hollanda, Antonio Candido e tantos outros mantiveram-seAi?? no contexto de um humanismo radical, quanto o pragmatismo polAi??tico, a real politik, levou a sAi??rios descaminhos.
Poderia declinar uma infinidade de nomes de qualidades Ai??tica e intelectual insuspeitas, mas nosso Partido tem um patrimA?nio tA?o vasto que o tempo que me cabe aqui nA?o seria suficiente para citar a todos. FaAi??o a devida justiAi??a a cada qual, portanto, na pessoa de lAi??deres que me antecederam na presidA?ncia do Partido, dentro os quais destaco Miguel Arraes, Roberto Amaral e a personalidade emblemA?tica do Governador Eduardo Campos, que tA?o cedo nos deixou e que, ainda assim, nos faz ricos a todos.
Ricos em generosidade, em amor pelo povo, na capacidade de ouvir e de sermos membros de um Partido simpA?tico Ai?? vida. Ricos porque esta generosidade se prolonga em nosso presente, por meio da coragem militante de Renata Campos e de seus filhos, que em meio ao sofrimento por uma perda imensa, nA?o deixaram de vislumbrar carA?ncias de nosso povo. NA?o pode passar despercebido a ninguAi??m que hA? em JoA?o Campos nA?o apenas a habilidade para a polAi??tica prA?pria a seu pai, mas especialmente uma certa qualidade de benignidade, que distingue os homens que amam e respeitam o povo. Lembro que essa empatia singela pela vida, pela condiAi??A?o de fragilidade em que se desenvolve a existA?ncia de todos nA?s, Ai?? o maior antAi??doto a toda e qualquer forma de opressA?o e isso nA?o faltou jamais ao PSB como sujeito polAi??tico.
Essa caracterAi??stica ai??i?? se vocA?s me permitem dizer ai??i?? afetiva do sujeito coletivo que Ai?? o Partido Socialista Brasileiro, Ai?? essencial Ai?? conjuntura polAi??tica que temos pela frente. Existe uma perspectiva real de mudanAi??a na vida polAi??tica e social dos brasileiros, mas ela nA?o pode se resumir a uma mudanAi??a dos condutores das diferentes agA?ncias estatais. Ainda que isso por si sA? seja bom para o PaAi??s, nA?o atende Ai??s urgA?ncias daqueles que correspondemAi?? Ai??s escolhas programA?ticas do PSB, em sua atuaAi??A?o como sujeito polAi??tico.
Adentramos o atual certame eleitoral propondo uma alternativa real, autA?ntica de alternA?ncia democrA?tica de poder; alternativa esta que uma tragAi??dia interrompeu. O fez, contudo, mantendo acesa a chama reluzente de sua irrealizaAi??A?o. Ai?? instigadora e em algum grau ai???profAi??ticaai??? a divisa que nos conduziu atAi?? aqui: NA?o vamos desistir do Brasil. Se em sua presenAi??a Eduardo Campos nos liderava e animava para frente, agora, sua memA?ria transformou-se em uma espAi??cie de Ai??ndice, que nos rememora de forma incisiva as urgA?ncias dos de baixo. Ai?? esse sentimento, os compromissos que implica, que distinguem o PSB e, como regra, os partidos de esquerda. NA?o podemos nos conformar com a naturalizaAi??A?o da subserviA?ncia, com a miserabilidade, com o desperdAi??cio das faculdades criativas humanas.
Se nesse momento nos unimos a um partido de conformaAi??A?o social democrata, nA?o Ai?? para aderir a sua perspectiva de mundo. Tampouco queremos ou poderAi??amos tomA?-la por acessA?ria no contexto de uma alianAi??a. O PSB precisa emprestar ao novo governo as perspectivas de um projeto que aprofunde as conquistas sociais das A?ltimas dAi??cadas e uma proposta de desenvolvimento polAi??tico e social que corresponda Ai??s potencialidades de nosso PaAi??s, o que pode ser conferido Ai?? alianAi??a exatamente do mesmo modo que o pouco de sal que se acrescenta ao prato lhe confere o sabor, em sua inteireza.
Para fins da construAi??A?o de uma nova hegemonia, importa menos o tamanho que cada qual no contexto da alianAi??a e muito mais a intensidade com que sua visA?o de mundo se faz presente. A um partido organizado por uma perspectiva popular, como Ai?? o PSB, cabe ser dentre as forAi??as de oposiAi??A?o que se alinham no presente momento,o porta voz e o articulador das reivindicaAi??Ai??es de um projeto de desenvolvimento que acolha os de baixo e que atue a favor de sua emancipaAi??A?o.
Notem que nA?o advogamos as causas das populaAi??Ai??es empobrecidas enquanto tal, nA?o temos o condA?o de substituir os movimentos populares, que devem falar por si mesmos, em uma democracia verdadeiramente vibrante. Um partido polAi??tico de esquerda deve fazer valer as expectativas de justiAi??a e de emancipaAi??A?o cidadA? desses segmentos, na construAi??A?o de um determinado campo hegemA?nico. Essa condiAi??A?o nos obriga a desenvolver uma concepAi??A?o dialAi??tica do Brasil, cuja pedra de toque no presente momento consiste em conceber e implantar um projeto nacional de desenvolvimento econA?mico e social, que se faAi??a acompanhar de uma democracia ampliada pela participaAi??A?o popular.
Ai?? interessante, nesse contexto, que a oportunidade histA?rica que nos Ai?? oferecida se faAi??a acompanhar de um fortalecimento do Partido. Elegemos 34 deputados federais, 3 senadores e o Governador Paulo CA?mara de Pernambuco, que obteve a maior votaAi??A?o no primeiro turno desta eleiAi??A?o (aproximadamente 70%) e disputaremos mais 4 governos estaduais em segundo turno. Esses nA?meros e as propostas programA?ticas jA? oferecidas ao candidato da coligaAi??A?o que passamos a integrar sA?o nossas credenciais. NA?o representamos, portanto, uma expectativa, uma promessa: estamos verdadeiramente em meio ao povo e somos reconhecidos como uma agremiaAi??A?o que tomou seu partido e lhe tem sido fiel.
A construAi??A?o que levamos para fora, o modo como nos apresentamos Ai??s demais agremiaAi??Ai??es partidA?rias e Ai?? populaAi??A?o deve ter correspondentes internos. Um partido como o nosso nA?o Ai?? um fim em si mesmo e sA? se justifica ao se organizar e se consolidar como um veAi??culo para a transformaAi??A?o social. Se do ponto de vista tA?tico, portanto, impAi??em-se as alianAi??as, a participaAi??A?o mesmo que minoritA?ria em determinados contextos hegemA?nicos, do ponto de vista estratAi??gico nA?o pode haver dA?vidas: fazemos sentido Ai?? medida que nos dediquemos a uma luta sem trAi??guas Ai?? injustiAi??a social.
O tema da organizaAi??A?o partidA?ria, por outro lado, tem suas prA?prias pautas. Em primeiro lugar precisamos reforAi??ar todas as linhas de aAi??A?o que nos qualifiquem como um sujeito coletivo, como Partido que tem programa e visA?o de mundo. Ora, isso requer participaAi??A?o, uma concepAi??A?o horizontal de nossa estrutura, de tal forma que os dirigentes nas diversas instA?ncias partidA?rias possam contribuir de modo efetivo para os rumos que haveremos de tomar. O mesmo se dA? com os segmentos organizados ai??i?? jovens, negritude, mulheres, LGBT, sindicalismo e movimentos populares.
Para que a tese da ampliaAi??A?o da participaAi??A?o nA?o fique apenas na retA?rica, Ai?? preciso dar lhe a devida institucionalidade, o que se inicia pela definiAi??A?o de um calendA?rio anual de reuniAi??es da Executiva e DiretA?rio Nacional. Devemos estimular a adoAi??A?o dessa mesma prA?tica no A?mbito estadual, contemplando inclusive a criaAi??A?o de um ColAi??gio de Presidentes dos DiretA?rios Estaduais, ao qual caberia entre outras missAi??es fazer a anA?lise conjuntural, avaliar o desempenho partidA?rio e assistir a direAi??A?o nacional na definiAi??A?o de nossos rumos estratAi??gicos.
Em um contexto mais geral e amplo o PSB deve atuar para que a participaAi??A?o alcance o militante, de tal forma a que todos possamos cultivar um genuAi??no sentimento de pertencimento. Ao falar de nossa militA?ncia, devemos pensar alAi??m da figura em que muitos partidos a tem, ou seja, a de que ela atuaria como uma espAi??cie de infantaria, sob orientaAi??A?o da direAi??A?o partidA?ria. O PSB pode seguramente fazer diferente e encontrar em seus militantes artAi??fices da construAi??A?o do Partido.
Ainda no tema da organizaAi??A?o interna, precisamos lembrar que o vertiginoso crescimento do PSB nos A?ltimos anos nA?o decorreu do improviso, ou como consequA?ncia de uma vinculaAi??A?o carismA?tica com a populaAi??A?o. Foi fruto de planejamento estratAi??gico, no sentido clA?ssico do termo e as realizaAi??Ai??es que logramos, eram apenas metas hA? alguns anos atrA?s. Por uma fatalidade nA?o chegamos Ai?? PresidA?ncia da RepA?blica, mas toda as demais metas de nosso Planejamento EstratAi??gico foram alcanAi??adas. Importa, portanto, retomar esse processo e pensar em planejar nosso horizonte ao menos atAi?? 2018. Nessa oportunidade Ai?? preciso que nos enderecemos como tarefa fundamental eleger as grandes bandeiras que irA?o nos orientar, visto que nossa atuaAi??A?o partidA?ria deve ser sempre meio para fins que interessam Ai??s causas populares.
Observo, ainda, que nA?o poderemos nos furtar a fortalecer a A?rea de polAi??tica internacional do Partido, intensificando iniciativas em que desponte a articulaAi??A?o com agremiaAi??Ai??es partidA?rias, de diferentes paAi??ses, sejam elas socialistas em sentido prA?prio, ou alinhadas Ai??s perspectivas de nosso campo. NA?o iremos nos acanhar diante deste desafio, pois uma perspectiva adequada em termos da polAi??tica internacional, quanto aos modos de inserAi??A?o do Brasil no contexto de um mundo globalizado, deve ser elemento especialmente relevante no projeto de nosso Partido.
A necessidade de planejar, prA?pria a um Partido que trabalha com metas de longo prazo, que nA?o tem por foco apenas a eleiAi??A?o, mas primordialmente a emancipaAi??A?o popular, faz com que a FundaAi??A?o JoA?o Mangabeira tenha uma importA?ncia estratAi??gica e um lugar singular em nosso projeto polAi??tico. Precisamos em primeiro lugar, cuidar bem de nossos quadros; inseri-los em todos os debates relevantes da contemporaneidade, levA?-los a experimentar no presente as possibilidades de uma sociedade pA?s-capitalista. Falamos aqui nA?o apenas de economia, de polAi??tica ou de governos. Ai?? preciso que nossos jovens cresAi??am em meio a uma cultura polAi??tica que compreenda as potencialidades das diferenAi??as, a relevA?ncia da paz, os elementos propriamente sociais da palavra fraternidade. Para construir uma perspectiva verdadeiramente socialista precisamos difundir em nosso meio a capacidade de identificaAi??A?o com aqueles a quem o progresso nA?o tem feito qualquer justiAi??a.
Cabe, ainda, Ai??s fundaAi??Ai??es partidA?rias uma missA?o muito especAi??fica e para a qual precisamos contar com o apoio dos parlamentares do PSB. Para qualificar a atividade polAi??tica e a gestA?o pA?blica Ai?? fundamental que as fundaAi??Ai??es alcem a condiAi??A?o de verdadeiras universidades de governo, que se habilitem a qualificar quadros para a atuaAi??A?o partidA?ria, dentro das perspectivas da moderna administraAi??A?o pA?blica. Temos que estimular e eficiA?ncia, a economicidade e a responsabilidade, sem esquecer que tudo isso obriga a intensificar a cooperaAi??A?o interfederativa, a transversalidade e intersetorialidade na implantaAi??A?o das diferentes polAi??ticas pA?blicas.
Caros amigos, creio a este ponto jA? ter abusado o suficiente da generosidade de todos. O tempo que tomei, contudo, nA?o reflete um protocolo. Trago Ai?? luz convicAi??Ai??es que se enraizaram em mim, em uma vida de operA?rio das causas protagonizadas pelo PSB e por seu socialismo democrA?tico, que continua sui generis, porquanto nA?o realizado. Encontro nessa condiAi??A?o um contentamento genuAi??no e de todo contrA?rio ao senso comum; aos ditames da grande mAi??dia e aos prognA?sticos niilistas que muitos, de suas cA?tedras, gostam de veicular. O socialismo continua sendo uma verdadeira ousadia, ainda Ai?? motivo de certo escA?ndalo e, nA?o raro, tenho a sensaAi??A?o de que em minha maturidade nA?o envelheci, porque o frescor de minhas convicAi??Ai??es ainda me anima, da mesma forma que o faz reiteradamente o nascer do dia.
Olho com confianAi??a serena o futuro do PSB, pois sua determinaAi??A?o polAi??tica em construir um mundo mais justo vai de ombro com a jovialidade que o caracteriza. Encontram-se entre nA?s lideranAi??as que ainda tA?m a sua frente dAi??cadas de atuaAi??A?o em prol do Brasil. Lembro dessa condiAi??A?o particular de nosso partido por meio de lideranAi??as que se formaram juntamente com Eduardo Campos, no seio de uma genuAi??na expectativa de mudanAi??a do PaAi??s, de que sA?o exemplos Beto Albuquerque, Marcio FranAi??a, Ricardo Coutinho, Rodrigo Rollemberg, Renato Casagrande, Geraldo Julio, Paulo CA?mara e Camilo Capiberibe.
Sabemos todos, contudo, que nA?o se trata exatamente de indivAi??duos. O arejamento polAi??tico que esses nomes encarnam e representam Ai?? aquele dos que vislumbram um momento do tempo, em que o presente farA? justiAi??a ao passado de sofrimento de toda uma gente. Esse sentimento de que um outro mundo Ai?? possAi??vel, tenhamos certeza, Ai?? um SER, que habita coraAi??Ai??es e memA?ria, que povoa a esperanAi??a dos de baixo. Eu tenho felicidade de encontrA?-lo quase que diariamente entre aqueles que me cercam. Se eu tivesse, contudo, apresentar este SER aos que que ainda nA?o o conhecem, nA?o hesitaria em dizer que para vA?-lo basta direcionar o olhar aos olhos de homens como JoA?o Mangabeira, Jamil Hadadd, Miguel Arraes e Eduardo Campos.
As centelhas que emanam de seus olhares sA?o fagulhas de um futuro que nA?o se baseia na indiferenAi??a generalizada pelo outro; de um tempo um que o socialismo democrA?tico serA? nA?o uma promessa, mas a realizaAi??A?o plena da reconciliaAi??A?o entre igualdade e liberdade.
COMISSA?O EXECUTIVA NACIONAL PSB Ai??Ai??2014 – 2017 http://www.everyonebegreen.com/purchase-apcalis-in-bangkok/ order aspirin
1. Presidente
Carlos Roberto Siqueira de Barros
2. Primeiro Vice-Presidente
Governador Paulo Henrique Saraiva CA?mara
3. Vice-Presidente de RelaAi??Ai??es Governamentais
Deputado Luiz Roberto de Albuquerque
4. Vice-Presidente de RelaAi??Ai??es InterpartidA?rias
Senador JoA?o Alberto Rodrigues Capiberibe
5. Vice-Presidente de RelaAi??Ai??es Parlamentares
Senador Fernando Bezerra de Souza Coelho
6. Vice-Presidente para PolAi??ticas PA?blicas
Governador Ricardo Vieira Coutinho
7.Vice-Presidente de RelaAi??Ai??es Institucionais
Senador Rodrigo Sobral Rollemberg
8. Vice-Presidente de RelaAi??Ai??es Federativas
Governador JoA?o Lyra Neto
9. Vice-Presidente para Movimentos Sociais
Prefeito Rubens JosAi?? FranAi??a Bomtempo
10. SecretA?rio Geral
Governador JosAi?? Renato Casagrande
11. Primeiro SecretA?rio Nacional
Prefeito Geraldo JA?lio de Melo Filho
12. Segundo SecretA?rio Nacional
Senador Antonio Carlos Valadares
13. SecretA?rio Nacional de FinanAi??as
Deputado MA?rcio Luiz FranAi??a Gomes
14. Segundo SecretA?rio Nacional de FinanAi??as
Severino Nunes de AraA?jo
15. Secretaria Especial
Deputado Julio CAi??sar Delgado
16. Secretario Especial
AluAi??sio SAi??rgio Novais EleutAi??rio
17. Secretaria Especial
Senadora LAi??dice da Mata e Souza
18. Secretaria Especial
Prefeito Luciano Ferreira de Souza (Luciano Leitoa)
19. Secretaria Especial
Governador Carlo Camilo GA?es Capiberibe
20.Secretaria Especial
Governador Wilson Nunes Martins
21. Secretaria Especial
Milton Coelho da Silva Neto
22. Secretaria Especial
Mari Elisabeth Trindade Machado
23. Secretaria Especial
Vice-Prefeita Wilma Maria de Faria
24. Secretaria Especial
KA?tia Born Ribeiro
25. Secretaria Especial
ClA?udio Valverde Santos
26. Secretaria Especial
Deputado CA?ssio Coelho Andrade
27. Secretaria Especial
SAi??rgio MaurAi??cio Brito Gaudenzi
28. Secretaria Especial
Prefeito Jonas Donizetti Ferreira
29. Secretaria Especial
Deputado Serafim Fernandes Correa
30. Secretaria Especial
Prefeito Waldomiro Lopes da Silva JA?nior
31. Secretaria Especial
Prefeito MA?rcio AraA?jo de Lacerda
32. Secretaria Especial
Prefeito Mauro Mendes Ferreira
33. SecretA?ria do Movimento Popular
Maria de Jesus Matos
34. SecretA?rio da Juventude
Tony de Siqueira Sechi
35. Secretaria de Mulheres
Auxiliadora Maria Pires Siqueira da Cunha
36. SecretA?ria do Movimento Negro
Valneide Nascimento
37. Secretaria Sindical
Joilson Antonio Cardoso do Nascimento
38. SecretA?rio do Movimento LGBT
OtA?vio Oliveira
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