União dos gaúchos reverteu posição sobre campos de altitude

Mar 22 2010
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Beto participou de reunião decisiva com o ministro Stephanes, em Brasília



 

 

A recente decisão do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) de delegar aos Estados o poder de estabelecer os critérios com relação aos campos de altitude representa, na avaliação do deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS), uma vitória da unidade dos gaúchos que evitará prejuízos à produção agropastoril. “A conquista da descentralização tem protagonismo dos gaúchos. Nos unimos, governo e bancada, para pleitear esta solução de bom senso”, lembra o vice-líder do governo Lula na Câmara dos Deputados.

A decisão do Conama evitará graves prejuízos à produção agropastoril e econômica nos campos de altitude, parte do Bioma da Mata Atlântica. Beto lembra que desta forma cada Estado, que conhece suas próprias realidades, terá mais condições de avaliar caso a caso. “Do contrário teríamos riscos de ver grandes áreas produtivas congeladas no seu uso. O diálogo e a mobilização venceram”, avalia o deputado federal.

A mobilização gaúcha foi grande. Encampada pela Famurs e pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) o movimento se posicionou contra à ideia inicial do Conama de proibir plantações e criações em terras localizadas a menos de 400 metros acima do nível do mar, os campos de altitude, hoje limitados a 800 metros. Beto Albuquerque representou a bancada gaúcha em reunião com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, que abraçou a causa dos gaúchos. Se a mudança fosse concretizada provocaria uma grande intranquilidade a novos investimentos no Estado e causaria um impacto significativo sobre 234 municípios gaúchos que teriam restrições para qualquer tipo de investimento.

A recente decisão do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) de delegar aos Estados o poder de estabelecer os critérios com relação aos campos de altitude representa, na avaliação do deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS), uma vitória da unidade dos gaúchos que evitará prejuízos à produção agropastoril. “A conquista da descentralização tem protagonismo dos gaúchos. Nos unimos, governo e bancada, para pleitear esta solução de bom senso”, lembra o vice-líder do governo Lula na Câmara dos Deputados.

A decisão do Conama evitará graves prejuízos à produção agropastoril e econômica nos campos de altitude, parte do Bioma da Mata Atlântica. Beto lembra que desta forma cada Estado, que conhece suas próprias realidades, terá mais condições de avaliar caso a caso. “Do contrário teríamos riscos de ver grandes áreas produtivas congeladas no seu uso. O diálogo e a mobilização venceram”, avalia o deputado federal.

A mobilização gaúcha foi grande. Encampada pela Famurs e pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) o movimento se posicionou contra à ideia inicial do Conama de proibir plantações e criações em terras localizadas a menos de 400 metros acima do nível do mar, os campos de altitude, hoje limitados a 800 metros. Beto Albuquerque representou a bancada gaúcha em reunião com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, que abraçou a causa dos gaúchos. Se a mudança fosse concretizada provocaria uma grande intranquilidade a novos investimentos no Estado e causaria um impacto significativo sobre 234 municípios gaúchos que teriam restrições para qualquer tipo de investimento.